segunda-feira, 19 de abril de 2010

***** MÃES CRIATIVAS E CONSCIENTES


A vida de todas as mães, é o desdobramento de experiências que foram projetadas para que elas tomem consciência do funcionamento dos princípios universais e das Leis de Deus. Quando as mães se tornam conscientes de que esses princípios e Leis estão em funcionamento elas procuram naturalmente viver em harmonia com tudo o que diz respeito a sua vida, ficando assim mais fácil, compreender as experiências pelas quais estão passando no complexo exercício da maternidade.
Às vezes nas atribulações da vida familiar, as mães perdem a clareza sobre as circunstâncias em que estão mergulhadas, ou não conseguem entender os caminhos que atrairam a cada trecho da sua jornada humana. Em certas ocasiões o relacionamento mãe e filhos parece tão confuso e absurdo, que as mães perdem a capacidade de lançar um olhar mais criterioso nos cenários que compõem a sua necessária “trama” familiar. Presas a falsas verdades ou preconceitos, as mães, inconscientemente, podem atrair situações cada vez mais dramáticas e complexas. Quando as mães não buscam acompanhar as rápidas mudanças socio-culturais no contexto em que estão inseridas, elas se tornam amedrontadas e rígidaz.
De fato, as mães, jamais deveriam viver à revelia da sua própria consciência, para que o seu verdadeiro dom nunca silenciasse.
Parte de tudo o que acontece entre mães e filhos, se origina das suas necessidades de aprendizado. Deus jamais dá coisas desnecessárias as mães ou aos filhos.
Mães conscientes cedo percebem, que é através de árduos ensinamentos e exercícios de respeito e compaixão, que os filhos percebem, qual é o seu papel na família e na humanidade. O desenvolvimento mental e espiritual dos filhos depende muitíssimo da sua capacidade de enfrentar e resolver problemas de qualquer natureza. Mães lúcidaz e conscientes, não mimam ou paparicam os seus filhos, pois não é através de uma vida repleta de confortos e facilidades que os filhos se tornarão pessoas positivas e cumpridoras de seus deveres para com a família e a humanidade.
Na mineralogia, sabe-se, que quanto mais puro for o diamante mais resistente é a sua estrutura e maiores serão os esforços para o seu valioso polimento. Na relação mães e filhos acontece o mesmo: A relação só encontra a harmonia depois de diversos "polimentos' aplicados a partir dos bons valores familiares, e dos polimentos aplicados pelo mundo exterior ao lar.
É através dos "polimentos" acontecidos fora da família que os filhos podem testar o seu verdadeiro caráter e saber se eles são legítimos diamantes ou apenas pedregulhos.
O bom exemplo materno, é como água que corre límpida sem nunca se deteriorar. Jesus Cristo disse: "Vigiai o tempo Todo" e é assim que as mães devem manter a mente e o coração, sempre abertos e vigilantes, a procura dos melhores pensamentos e dos mais práticos ensinamentos para os seus filhos.
As mães não são perfeitas, por isso, elas precisam se reconhecer diante daquilo que lhes acontece, como sendo, um importante exercício de amadurecimento. Não existe um ponto final para o aprendizado materno ou filial, ficar por aí jogando conversa fora, ou viver como um barco à deriva, pode acabar distanciando mães e filhos, principalmente do afeto que realmente importa para simplificar a vida familiar, além de, furtar a chance de tranformar estas experiências familiares em adequadas oportunidades de descoberta do real sentido desta aproximação espiritual, encarnada neste transitório plano da matéria.
Mães, no início de cada dia, tomem a seguinte resolução:"Hoje vou ser mais criativa e melhorar conscientemente tudo o que puder, na minha vida, na vida dos meus filhos, e na vida dos outros".
(SME)

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