sexta-feira, 30 de abril de 2010

***** COLABORANDO COM A CAMPANHA DAS MÃES QUE DIZEM NÃO A HOMOFOBIA


A SOCIEDADE DE APOIO AS MÃES ESQUECIDAS, foi criada para abrir espaço aos temas que de modo geral, geram inquietações, angustias, frustrações, sofrimentos e desencantos nas mães. A Sociedade não está comprometida com qualquer religião, mas sim com todas as que prodigalizam o bem e revelam incondicional boa vontade para com a diversidade de pessoas que constituem o mundo.
Diz o dito popular, baseado na cultura cristã, que "devemos praticar o bem sem olhar pra quem". Afirmação que traz, implícitamente, os ensinamentos de Jesus, mas também a mensagem do Budismo e da Doutrina Espírita.
Os temas escolhidos e postados na SOCIEDADE DE APOIO AS MÃES ESQUECIDAS,surgem a partir das solicitações que recebemos pelo e-mail ( m.esquecida@gmail.com ).
De fato, existem muitas dúvidas e preconceitos contra os homossexuais. Mesmo para as mães, deixar de lado tal preconceito e praticar o bem embuídas de um sentimento de desapego e de amor incondicional, não é tarefa comum ou de fácil execução quando se trata da homossexualidade dos filhos...e não, dos filhos dos vizinhos ou conhecidos. E, por quê? Porque evidentemente, as mães trazem entranhada em suas mentes, uma cultura anterior ao aparecimento de Buda, Jesus, e da Doutrina Espírita, na face da Terra. E nesse histórico de milhares de anos a.C. e de múltiplas encarnações do espírito imortal, mães e filhos já sucumbiram inúmeras vezes transitando pela energia do mal praticado nas suas mais diversas e sutis formas.
O mal - que é a ausência do bem - atualmente não é mais alegoricamente representado pela aterradora imagem do demônio que arrastava os infiéis e pecadores para as eternas labaredas do inferno, mas, pelas ações maquiavélicas e maniqueístas da sociedade, através de seus indivíduos, figurando entre essa ações,o descabido e injusto preconceito da maioria das pessoas, em relação aos homosesexuais.
Consequentemente,o impasse entre o amor materno e as condenações sociais, torna-se para as mães dos filhos homossexuais um osso duro de roer...

Mas, quando as mães se informam melhor e aprendem a digerir este cruel e injusto preconceito, o esclarecimento traz consigo a luz que afasta as sombras que ainda restam da idade média na complexa sociedade de hoje.
Obviamente, não cabe enquadrar os homossexuais no simbolismo do mal - implícito e explícito - que perdurou durante séculos, hipnotizando e aterrorizando gerações de humanos ignorantes e primitivos.
A figura do homossexual, antes mistificado pelo poder religioso e pela imaginação popular como um ser doente e entregue ao poder demoniaco do mal, felizmente já foi desmistificado e resgatado pelo conhecimento científico e pelo conhecimento espiritual e, assim, respeitosamente devolvido à sua real essência humana e espiritual.
As mães querem que os filhos sigam o que elas entendem por normalidade, porém, após o choque inicial, se torna fundamental que elas se atualizem através das revelações dos novos tempos de transformações. De modo geral, o incondicional amor materno, pressupõe que as mães sigam naturalmente a Lei Maior do univetrso, a Lei de Deus,que jamais discrimina ou segrega, apenas é lógica e coerente aos princípios evolutivos que regem o universo, que é a Lei do Amor.
Portanto, os filhos homossexuais quando compreendidos e respeitados, possuem as mesmas chances de evolução mental e espiritual que qualquer ser humano.
Entender os filhos homossexuais e lhes dar afeto, é devolver-lhes a dignidade que de fato merecem. Aceitar os filhos homossexuais, e lutar por seus direitos a uma vida plena e útil, pode ser também superar as equivocadas restrições impostas por velhas e anacrônicas religiões onde ainda são convenientemente perpetuadas, as tenebrosas sombras da idade média.
Mães inteligentes e esclarecidas, se tornam capazes de nunca mais compactuar com o mal dos preconceitos e das injustiças humanas, alcançado a sabedoria de ver os filhos homossexuais sem as "máscaras" do faz de conta...
Os filhos homossexuais não julgados e condenados, se tornam verdadeiros e transparentes, e cada vez mais compreendidos na sua bidimensionalidade espiritual e física.
O relacionamento entre as mães e seus filhos homossexuais a princípio pode ser conflitante e nada fácil, entretanto, a medida em que os filhos deixam de ser imaginados como seres ruins eles também deixam de ser o "bode expiatório" da história familiar, e naturalmente assumem de fato - e de direito - aquilo que sempre lhes pertenceu: a responsabilidade pelos desequilíbrios de sua natureza física e espiritual contidos na interpretação das leis naturais e das Leis espirituais.
Esses desequilíbrios expostos pelo desconhecimento das Leis Espirituais, revelam que os filhos homossexuais, podem ser os verdadeiros causadores dos seus dolorosos infortúnios existênciais e espirituais.
Contudo, no lar materno, as mães rigidaz e preconceituosas são também as geradoras do mal que as condenará espiritualmente um dia, e que se revela, entre outros comportamentos negativos, nas atrocidades geradas por seus preconceitos,discriminação, ódio e a rejeição dos filhos homossexuais.
O preconceito, a rejeição materna e o bullying familiar e social provocam traumas psíquicos nas pessoas homossexuais, lhes deixando sequelas para o resto da vida.
Hoje, é esperado, que as mães modernas, desenvolvam a sua sensibilidade a ponto de perceberem, que seus filhos homossexuais não são diabos, mas criaturas inteligentes a caminho da evolução em um mundo que passa de "provas e expiações" para a realidade de regeneração espiritual.
Nesse sentido, o tema homossexualidade merece total respeito e os estudos adequados a sua realidade física, psicológica, social e espiritual.
Os indivíduos homossexuais viventes no terceiro milênio, estão se manifestando no mundo inteiro. Deles a sociedade recebeu um aviso, de que a partir de agora estamos todos mais expostos em relação ao que verdadeiramente eles por direito são. Cidadãos do mundo.
É muito provável, que a transparência das atitudes dos filhos homossexuais, orientem as mães a olharem para dentro delas mesmas, avaliando melhor a trajetória de suas reações até aqui, ou seja, "O que preciso mudar, reformar ou transformar para que eu possa quebrar os meus preconceitos, um desgastado paradígma íntimo que me acompanha sem que eu mesma saiba o por que?"
A verdade e o direito das pessoas homossexuais, aos poucos, como tem que ser, assumirá o seu lugar na nova história da família, da sociedade, da humanidade.
Quando as mães dos filhos homossexuais dizem não a homofobia, elas ingressam neste tempo de revelações - e transformações - em que a prática do bem e do amor incondicional começam a despontar no horizonte da bem-aventurança,da justiça e da paz.
As mães que se sentem envergonhadas pela opção homoafetiva dos filhos, precisam inequivocamente de algum apoio psicológico e um adequado aconselhamento espiritual. Como diz o dito cristão:"Praticar o bem sem olhar pra quem", torna-se para elas, de fato uma verdade, um disciplinado exercício heróico, que em cada momento de suas vidas as desafiam à praticarem um amor materno honestamente puro e incondicional.
O amor materno genuíno é saudável e lúcido. Ele transcende sem grandes dificuldades as barreiras dos velhos preconceitos, renovando a alma materna com sentimentos possitivos e pacificadores.

(SME)


******

***** BRINCANDO DE ESCONDE ESCONDE COM O MEDO...


Quais são os medos nas mães em relação aos filhos?
Todos os outros medos maternos derivam de um medo fundamental?
O medo maior das mães é de perder os filhos...mas, o que dizer do medo de se perder dos filhos?
Sem o diálogo famíliar o medo vence a vida, e a morte vence a todos...
Mães perdem filhos para a morte...Filhos perdem as mães para a morte. Isso é um fato natural?
Perder os filhos no abismo dos preconceitos, a vida jamais aprova.
Mães que temem os filhos perder, aprendem a nunca se perder deles nas encruzilhadas perigosas das críticas destrutivas.
Mães radicais e hostis são medrosas... nada sabem sobre o que lhes transcende a razão nos equivocados julgamentos.
Mães sábias sabem, que é impossível estar na posse dos filhos...um dia, será inevitável perde-los.
Mães sem medo de se perder, ao perderem os filhos, já aprenderam a estar na posse transitória de si mesmas...
Quais são os medos existentes nas mães em relação aos filhos?
Mães que amam seus filhos se expõem ao medo, mas tudo isso é viver.
Mães de filhos ingratos nada perderam...medo maior é morrer...
Se o mede vence, a vida não vive...viver é descartar a morte vivendo.
A mãe que vive não vence todos os medos...mas vive.
Viver é ganhar ou perder. Na roda da vida a morte não é convidada mas vence.
Viver a vida é negar á morte o medo que trava a vida.
Por que sentem as mães grandes medos?
Os medos acontecem sempre...a vida também...dia-após-dia...todos os dias.

(SME)

GASTRONOMIA _ BOLO DE SARDINHA


SME _ INFORMAÇÃO

tempo de preparo: De 30 minutos a 1 horas
serve:5 ou mais porções
tipo de prato: Acompanhamento
resumo:Adoro essa receita! As crianças adoram!!! E os adultos também!!!
ingredientes
Qtde Medida Ingrediente
02 Xícara(s) Leite
01 Xícara(s) óleo
02 Xícara(s) Farinha de trigo
02 Unidade(s) Ovos
03 Colher(es) de sopa Queijo ralado
01 Colher(es) de sobremesa Fermento em pó
á gosto Pitada(s) Sal
02 Lata(s) Sardinha amassada com caldo
01 Lata(s) De milho escorrido
01 Lata(s) De ervilha escorrida
01 Unidade(s) Cebola média picada
02 Unidade(s) Tomates picados (sem pele e sementes)
10 Unidade(s) Azeitonas verdes picadas (sem caroço)
á gosto Unidade(s) Salsinha e cebolinha
01 Colher(es) de chá De orégano para salpicar o bolo
modo de preparo
1.Massa: bata no liquidificador os ovos, o óleo, o leite e vá acrescentando aos poucos a farinha de trigo. Em seguida, coloque o queijo ralado e o sal. Bata até formar uma massa homogênea. Desligue o liquidificador, coloque o fermento e bata novamente, por apenas alguns segundos. Reserve.
2.Recheio: em uma vasilia, misture com cuidado o restante dos ingredientes e reserve.
3.Montagem: em uma forma untada com margarina e polvilhada com trigo, despeje metade da massa. Coloque o recheio e, em seguida, cubra com o restante da massa. Salpique orégano e leve ao forno pré-aquecido por cerca de 30 minutos.

GASTRONOMIA _ ESCONDIDINHO DE BACALHAU


SME _ INFORMAÇÃO


tempo de preparo: De 30 minutos a 1 horas
serve:5 ou mais porções
ingredientes
Qtde Medida Ingrediente
02 Quilo(s) Aimpim
02 Colher(es) de sopa Manteiga
400 Mililitro(s) Leite de coco
800 Mililitro(s) Leite
A gosto Sal
02 Unidade(s) Cebolas médias
02 Dente(s) Alho
04 Colher(es) de sopa Azeite
600 Grama(s) Bacalhau
02 Unidade(s) Tomate picados sem pele e sementes
A gosto Salsinha a gosto
A gosto Sal
modo de preparo
1.Bacalhau: deixe o bacalhau de molho em água por 24 horas, trocando de água até 06 vezes. Escalde e escorra o bacalhau, retirnado a pele e as espinhas e reserve.
2.Purê de aipim: descasque o aimpim e coloque para cozinhar. Depois de cozido, esprema e volte paar o fogo misturando a manteiga, o leite de coco, o leite e o sal. Reserve.
3.O recheio: pique a cebola e o alho e refogue no azeite. Misture o bacalhau e os tomates. Junte as salsinha e deixe refogando por 10 minutos
4.Montagem do prato: unte um refratário com manteiga e cubra com a metade do purê. Coloque o recheio. Por cima, espalhe o restante do purê. Leve ao forno para gratinar por 20 minutos
5.Dica: pode cubrir o escondindinho antes de ir ao forno com 200g de farinha de rosca e 200g de queijo meia-cura ralado.
6.Obs. ; cuidado com o sal, pois o bacalhau já e salgado

***** HOMENAGEM DA SOCIEDADE DAS MÃES ESQUECIDAS, A FILHA ISABELLA E SUA MÃE



Amor de mãe é eterno...eterno sem separação...vida intensa no tempo real do coração.
Apesar das tristezas que insistem, amor de mãe não tem pactos com o deus do tempo, do espaço, é amor liberto que flutua entre as desconhecidas dimensões do Universo.
Amor de mãe é amor sem barreiras, para além dos obstáculos humanos erguidos...amor sol celestial que irradia conforto e ilumina radiante a estrada da vida.
Amor de mãe é o presente mais doce, é o desejo puro que sabe querer o que o coração da filha quer. É amor saudades transcrito em poemas...nas palavras que a mãe sussurra dentro da alma, querendo que sejam ouvidas como aquelas que têm sabor de acalento e liberdade.
Amor de mãe, é amor atento para o sopro da vontade real da filha. É amor que jamais desiste dos seus passos em direção ao aprendizado da verdade. É a expectativa que a sua percepção acorde mais plena na essência renovadora das verdades eternas. É amor que encoraja a filha às atitudes que estão querendo respirar em sua consciência. Aquelas verdades e valores que jamais serão substituídos. Aquelas virtudes que não se arrojam por ter os pesos de conceitos por demais antigos, mas que existem para ser eternas.
Amor de mãe é oração. É o desejo que a filha aceite seu tempo, seja ele qual for na transitória passagem pelo plano da matéria. Que sinta serenidade na transição entre os planos celestiais. Que seja sempre uma semente de luz, que plantada brote amor e perdão no tempo certo de cada encarnação.
Amor de mãe. é missão de Deus, que mesmo interrompida nesta vida, viaja pela eternidade nas ondas desse amor eterno, em pensamentos diários para que a filha amada desperte no desconhecido futuro em outra vida e seja novamente um magnífico ser humano, trazendo a este mundo o desabrochar da sua sabedoria.
Isabella… sua mãe e todas as pessoas que já foram iluminadas por seu angelical sorriso desejam que seus caminhos no céu sejam iluminados pela misericordiosa presença de Deus!

(SME)

***** SONDA-ME SENHOR , E USA-ME NO COMBATE CONTRA A AIDS



SME_ INFORMANDO SOBRE A AIDS:

I) Cerca de 30 anos depois do surgimento da AIDS, a doença ainda assombra muita gente. Mas já é possível ter acesso às informações e deixar tabus de lado. Segundo a infectologista e autora do livro “Deu Positivo. E Agora, Doutor?”, Ciane Mackert, por vezes, nem os pacientes compreendem o vírus. Para dar suporte aos portadores do HIV, a médica e professora lançou,um livro explicativo.
“O livro foi escrito para portadores e traz 30 anos de dúvidas sobre a patologia. Como vive hoje um portador de HIV e AIDS, aborda dúvidas práticas e frequentes sobre as diferenças entre um e outro, mostra quais as consequências do envelhecimento com a doença,e os efeitos colaterais do vírus ao longo dos anos”.
Segundo a infectologista, hoje em dia temos uma epidemia de quase 30 anos e ainda existem muitas dúvidas, tanto básicas quanto aquelas de maior complexidade. A mais básica delas é a diferença entre a AIDS e o HIV.
“O portador do HIV é aquele portador de um vírus crônico, que não tem queda do sistema imune. O doente de AIDS, além de ser portador do HIV, tem a doença instalada,e tem lesões no organismo”.
Dúvidas como esta podem ser esclarecidas no livro. “Outra questão frequente é se o portador da doença pode viver normalmente. Pode, sim. Os cuidados são os mesmos de uma pessoa que tenha qualquer outra doença crônica. Precisa de acompanhamento a cada três ou quatro meses, fazer exames periódicos, usar PRESERVATIVO. Fora isso, não tem nenhuma outra contra indicação social ou no trabalho”.
A AIDS é hoje uma doença crônica e de fácil controle, desde que o diagnóstico seja realizado cedo e que o paciente siga o tratamento. E ela traz, como qualquer doença crônica, complicações como diabete e hipertensão, que acompanham o risco de morte. Ainda assim, explica a médica, os pacientes não tem mais estampada no rosto a feição da doença e podem, sim, levar uma vida normal.

II) No que se refere a luta contra o contágio do HIV de mãe para filho o objetivo do tratamento, é acabar em breve com esta forma de contágio.
O Fundo Mundial para a Luta contra a AIDS, a Malária e a Tuberculose calcula que até 2015 será possível erradicar a transmissão vertical - de mãe para filho - do vírus HIV.
A projeção é consequência do aumento dos programas financiados por órgãos internacionais em países subdesenvolvidos, especialmente no continente africano.
Atualmente,por exemplo, o orçamento da África do Sul destinado ao tratamento da AIDS cresceu razoavelmente.O número de pessoas que recebem os antirretrovirais (remédios que impedem a multiplicação do vírus) aumentou 53% e, 45% das grávidas já recebem antirretrovirais e segundo a Unaids, a agência da ONU para o combate à AIDS.
No Brasil, a política de profilaxia da transmissão vertical, que inclui dar antirretrovirais para gestante e bebê, foi implantada em 1996. Com o tratamento, a chance de contaminação, que era de 25%, hoje é de 1% ou menos.
Segundo dados apresentados pela Unaids, há 370 mil crianças no mundo com HIV, sendo que a maioria delas foi infectada por transmissão vertical. No entanto, esse número tem diminuído desde 2001.
De acordo com a entidade, hoje 45% das mulheres grávidas HIV positivas de países subdesenvolvidos e em desenvolvimento recebem os antirretrovirais. Ao todo, estima-se que 2,5 milhões dos 4 milhões de pessoas infectadas com HIV em todo o mundo façam tratamento com esses medicamentos.

*********************************************************************************
INFORMATIVO SME- ENVIE SUAS DÚVIDAS SOBRE ESTE TEMA E OUTROS PELO E-MAIL m.esquecida@gmail.com
***********************************************************************************

GASTRONOMIA _ BERINJELA EXPRESSA


SME_ INFORMAÇÃO

tempo de preparo:De 30 minutos a 1 horas
serve:3 a 4 porções
resumo:A criatividade pode fazer da berinjela um prato super original. Quer provar? Vc vai ficar gostando...
ingredientes
Qtde Medida Ingrediente
03 Unidade(s) Berinjelas médias cortadas ao meio
08 Fatia(s) Pão de forma sem casca cortadas em cubos pequenos
02 Dente(s) Alho picado
02 Colher(es) de sopa Azeite
04 Unidade(s) Ramos de salsa picados
04 Colher(es) de sopa Mussarela picada
500 Grama(s) Lingüiça toscana
modo de preparo
1.Corte as lingüiças em rodelas e frite-as numa frigideira média, em sua própria gordura. Reserve. Num refratário, acomode as berinjelas e cozinhe no forno de micro-ondas, em potência alta, por cerca de 08 minutos ou até ficarem bem macias. Com uma colher de sobremesa, retire a polpa das berinjelas e misture com o pão, o alho, o azeite, a salsa e o sal. Preencha as cavidades das berinjelas com o recheio e disponha as lingüiças por cima. Polvilhe com a mussarela e coloque as berinjelas novamente no micro-ondas por mais 04 minutos, em potência alta, para derreter o queijo. Se preferir, pode fazer no forno convencional.

GASTRONOMIA _ SALADA FESTIVA


SME _ INFORMAÇÃO

tempo de preparo:De 30 minutos a 1 horas
serve: 5 ou mais porções
resumo:Boa opção de entrada para grandes comemorações!
ingredientes
Qtde Medida Ingrediente
1/4 A gosto Par o molho
02 Colher(es) de sopa Vinagre balsâmico
01 Colher(es) de sopa Saquê
05 Folha(s) Hortelã picada
1/4 Xícara(s) Azeite
A gosto Sal e pimenta-do-reino
A gosto Para a salada
300 Grama(s) Tomate-cereja cortados ao meio
02 Unidade(s) Pepinos japoneses cortados em rodelas
05 Unidade(s) Rabanetes cortados em rodelas
200 Grama(s) Uva itália cortadas ao meio
01 Unidade(s) Maço de agrião lavado
01 Unidade(s) Maço de alface americana picado grosseiramente
01 Unidade(s) Maço de radicchio picado grosseiramente
02 Unidade(s) Cenouras grandes descascadas e cortadas em fatias
01 Embalagem Peito de peru defumado sem pele e desfiado em lascas grossas
modo de preparo
1.Para o molho: numa molheira, misture o azeite, o vinagre balsâmico, o saquê, a hortelã, o sal e a pimenta e reserve.
2.Para a salada: numa travessa, coloque os tomates-cereja, os pepinos, os rabanetes, as uvas, o agrião, a alface americana, o radicchio, a cenoura e o peito de peru. Sirva acompanhada do molho.
3.O que é radicchio? Radicchio é o nome italiano das chicórias em geral, que incluem a escarola e a endívia. Tem folhas vermelhas com nervuras brancas. Seu sabor é levemente amargo. Este sabor amargo pode ser diminuído se lavado em água morna

***** MATERNIDADE TARDIA:PRÓS E CONTRAS


SME_ INFORMAÇÃO E UTILIDADE PÚBLICA

A chamada "gravidez tardia" - depois dos 30 ou 40 anos - é um fenômeno mundial. A cada dia, mais mulheres têm adiado a decisão de ter filhos, por causa da carreira profissional, falta de relacionamentos estáveis, condição financeira considerada insatisfatória ou simplesmente pela dúvida "ser ou não mãe?". Nos Estados Unidos, estima-se que uma em cada cinco mulheres tem o seu primeiro filho após os 35 anos. No Brasil, não existem estatísticas oficiais.
É fácil observar que o universo feminino mudou muito desde a década de 60. As mulheres foram para as universidades e passaram a disputar espaço acirradamente no mercado de trabalho. Paralelamente, a maternidade passou a ser adiada em troca da ascensão profissional. Acontece que, na prática, as mulheres continuam perturbadas pela dúvida: será que dou prioridade ao meu crescimento profissional ou tenho filhos?
De fato, a ciência está do lado da mulher e vem colaborando com novos tratamentos e estudos em prol da gravidez tardia. Enquanto a mulher menstruar ela poderá engravidar, porém as chances de gestação diminuem com a idade, em decorrência de vários problemas ginecológicos. Além disso, há uma diminuição da reserva e da qualidade dos óvulos.
"A gravidez após os 40 não é necessariamente uma gravidez complicada", mas a saúde da mulher é o fator decisivo. "Nenhuma mulher saudável deve desistir de um filho por medo".
De acordo com a literatura médica, porém, a gravidez depois dos 40 é sempre considerada de alto risco. Isso porque nessa faixa etária a incidência de abortos e a freqüência com que eles ocorrem é maior.
Além disso, as chances do bebê nascer com alguma alteração cromossômica, como a Síndrome de Down, aumentam significativamente. Quando a mãe tem 20 anos, apenas um bebê em cada 1.500 tem Síndrome de Down. Em filhos de mães de 35 anos, a ocorrência é seis vezes maior: uma criança a cada 250 nascimentos.
Aos 40 anos, a chance de se gerar de um filho com Síndrome de Down é de 1%. Já aos 45as estatísticas chegam a 4%, ou seja, um filho a cada 25 nascimentos".Hoje já existem exames, feitos na criança ainda no útero da mãe, capazes de detectar alterações genéticas. Porém, não é possível corrigi-las. Por isso, as mulheres que desejam engravidar devem estar conscientes do risco. E, acima de tudo, fazer um bom pré-natal.
É preciso que a mulher respeite seu desejo de ser mãe, sem perder o relógio biológico. É preciso preparar o corpo, ter uma vida saudável. A mulher pode adiar a maternidade se prevenir complicações decorrentes da própria idade na manutenção da saúde e controle de doenças, que aparecerão com o tempo como: diabetes, hipertensão, hipo ou hipertireoidismo, assim como o sobrepeso.
É importante, também, entender que num período mais tardio, as doenças associadas como os miomas, endometriose, pólipos e a idade podem ser entraves para uma gravidez fácil e natural.
Tendo a mulher adiado a gravidez para desenvolvimento pessoal, profissional ou financeiro, é possível que ela já deva ter uma reserva em dinheiro para disponibilizar em tratamento, se qualquer dificuldade na gravidez surgir...Talvez, para a maioria das mulheres pareça pouco pensada esta questão, mas é de suma importância, porque ninguém espera a aposentadoria para ser mãe.
Preparar-se para a maternidade tardia é mais trabalhoso do que deixar a natureza agir. A partir dos 40 anos, os cuidados são mais intensos com útero, ovários e dosagem hormonal que permitam a gestação natural. Por isso, os exames preventivos são essenciais desde os 30 anos.
O planejamento da maternidade é mais tranquilo para o casal com 30 anos, em plena saúde, produtividade e ascensão profissional, quando ainda fica fácil questionar: "Quanto tempo queremos esperar para ter filhos?" Fica mais difícil a decisão de formar uma família para casais com mais de 35 anos, pois enquanto o relógio biológico está tocando, a sensação de juventude e a realização profissional são argumentos eficazes para esperar um pouco mais.
Já o casal com mais de 40 anos, que tem acompanhamento médico preventivo e é saudável, posivelmente não terá grandes problemas para engravidar. Porém, se no prazo de seis meses a gravidez não acontece, o casal deve procurar ajuda de um especialista em reprodução humana. Depois de muitos exames, o profissional poderá indicar o melhor tratamento.
O fator psicológico também precisa ser levado em consideração. A Ciência já sabe, mas ainda não foi capaz de quantificar, que o estado emocional da mulher tem influência direta no sistema reprodutivo: pode alterar a produção de hormônios e a ovulação. Qual mulher não teve sua menstruação atrasada em fases difíceis da vida ou após um grande susto?
O estresse, por exemplo, é um fator que provoca queda na fertilidade. Em alguns casos, o componente psicológico pode explicar até mesmo casos de aparente infertilidade. "Existem mulheres que adotam crianças e conseguem engravidar logo depois e ainda aquelas que engravidam após a consulta com um especialista em infertilidade".
Quando o casal, no entanto, opta por fazer um tratamento e tentar uma gravidez com um "empurrãozinho" médico, é preciso estar preparado emocionalmente para enfrentar angústia e frustração. "Quanto mais avançado o tratamento, maior a exigência financeira e emocional".
"Poucos casais se dão conta realmente de que ao fazer um tratamento estão fazendo uma tentativa de gravidez. Não há garantia de que terão um bebê nos braços após nove meses".
Todavia, é bom nunca esquecer, que há aspectos positivos para a relação a dois, mesmo quando as tentativas de gravidez fracassam. "Independentemente do resultado, esta experiência (de reprodução assistida) tende a aproximar os casais. Muitos saem com a auto-estima renovada e uma sensação de segurança.Nestas circunstâncias, a ajuda terapêutica pode ser útil quando o casal se sente distante e fragilizado.
Enfim, para a mulher ser mãe ela deve estar saudável e plena. A medicina pode ajudar, mas só as mulheres inteligentes e conscientes,podem tomar a decisão de manter corpo, mente e espírito saudáveis.
Para maiores reflexões recomendamos a leitura do livro: "Infertilidade e Concepção Assistida: Um Guia para o Casal", da psicóloga Cássia Maria Avelar, editado pela Ed. Medsi.

********************************************************************************
SME_ TRAGA SUAS DÚVIDAS SOBRE ESTE E OUTROS ASSUNTOS, ATRAVÉS DO E-MAIL m.esquecida@gmail.com
********************************************************************************

***** ESTAMOS QUITES MEUS FILHOS!


Pois é, conversando sem demasiada ansiedade com algumas amigas, que também exerceram e ainda exercem o estressante e difícil ofício da maternidade, chegamos à conclusão terrível de que atualmente, ser mãe não difere muito de ser uma patrocinadora sem direitos, ou a eterna vilã dos antigos romances policiais: no final da história, a eterna culpada é sempre a mãe, digo,a governanta, a bábá, a serviçal...
Pois é justamente aí, nesse frustrante fato que reside o grande e irresoluto problema de ser mãe nesses "tempos bicudos" da juventude "pode tudo", sem qualquer responsabilidade. Porque para os filhos, a mãe é sempre a única e exclusiva culpada por suas desditas que nem a maquiavélica e indesejável personagem dos romances policiais. E é justamente em cima da mãe, a autora dos seus dias, que os filhos de hoje, sempre derramam seus fracassos, seus insucessos, suas frustrações existenciais.
A grande maioria dos filhos, mormente os filhos que vivem com os pais até se tornarem macróbios, parecem olvidar que são os filhos das dignas mulheres, que lutaram valentemente a favor dos direitos humanos e contra os preconceitos sociais, de uma forma ou de outra, e que construíram uma história de certa importância na vida deste planeta à custa de muitíssimo sacrifício pessoal. Os nossos jovens filhos, arrogantes e indiferentes têm sempre prontas na ponta da língua a nos cuspir na cara, na primeira discussão, as expressões trauma e mãe ausente. Portanto, todas nós, diletas mamães dessa mimada juventude, não passamos para eles de uma vasta confraria de “mães ausentes, castradoras,e neurotizantes“.
Não importa, para os nossos queridos filhinhos nada que possamos dizer em nossa legítima defesa. Eles não querem ouvir a nossa história, eles não querem escutar o que passamos para ser o que somos. Eles não querem ouvir. Eles não sabem ouvir, por isso é mais fácil para eles nos culpar pelo que são ou pelo que não puderam ser por suas próprias limitações ou até mesmo vagabundagem explícita. Essa geração queria o quê de nós? Que passássemos as nossas vidas inteiras desistindo do nosso projeto pessoal para trocar as suas fraldas desde que nasceram até hoje, por que permanecem crianças com medo de crescer, ou ainda, que trabalhassemos exaustivamente apenas para financiar os seus devaneios juvenis, e lazer sem fim.
Eu, particularmente falando ou escrevendo, estou mais do que cansada de viver nessa farsa e cansei de ser o "cocô do cavalo do bandido" nesse negócio sem nenhum futuro de relação mãe esquecida e filhos ingratos. De fato, peguei uma ojeriza irremovível dessas expressões batidas como “trauma de infância“ e “mãe ausente“. Sim, reconheço, posso até mesmo ser epitetada de “ trabalhadora mãe ausente e daí“? Hoje, os filhos que nos consideram ultrapassadas, nos culpam até por desfrutarmos de uma certa criatividade e sucesso, e o nosso nome que eles herdaram de graça, significar algo.
Enfim, há mães que não merecem os filhos que têm. Há filhos mal agradecidos que não merecem as mães que têm. No final das contas, dá empate técnico, estamos todos quites.

SME

GASTRONOMIA _ BATATAS TEMPERADAS


SME _ INFORMAÇÃO
tempo de preparo:De 30 minutos a 1 horas
serve:5 ou mais porções
resumo:Acompanhamento mais rústico, também pode ser utilizado como petisco.
ingredientes
Qtde Medida Ingrediente
05 Unidade(s) Batatas grandes com casca
04 Dente(s) Alho com casca
03 Unidade(s) Cebolas
01 Colher(es) de sopa Tempero em pó (de sua preferência)
1/2 Xícara(s) Vinagre balsâmico
01 Copo(s) Azeite
modo de preparo
1.Amasse os dentes de alho mantendo a casca e corte as batatas em cubos e as cebolas em pétalas grandes. Coloque tudo numa assadeira, polvilhe o tempero em pó, acrescente o vinagre balsâmico e o azeite e misture bem todos os ingredientes. Cubra com papel alumínio e leve ao forno médio (180°c), pré-aquecido, por cerca de 25 minutos. Retire o papel alumínio, vire as batatas e asse por cerca de 30 minutos ou até dourar. Sirva seguir.

GASTRONOMIA _ SALADA DE VERÃO


SME _ INFORMAÇÃO

tempo de preparo:
De 30 minutos a 1 horas
serve:3 a 4 porções
resumo:Nesta receita, o sabor adocicado da maçã e da uva itália fazem um contraste interessante com o molho de limão.
ingredientes
Qtde Medida Ingrediente
250 Grama(s) Uva itália sem sementes cortadas ao meio
02 Unidade(s) Maçãs vermelhas cortadas em fatias finas
100 Grama(s) Blanquete de peru fatiado
03 Colher(es) de sopa Suco de limão
04 Colher(es) de sopa Azeite
01 Colher(es) de sopa Cebolinha picada
A gosto Sal
modo de preparo
1.Para a salada: numa saladeira, coloque a uva, a maçã e o blanquete de peru.
2.Para o molho: numa vasilha, junte o limão, o azeite, a cebolinha e o sal. Misture bem com um garfo até o molho ficar encorpado. Espalhe o molho sobre a salada e misture com a ajuda de dois garfos. Sirva em seguida.

***** DA INGRATIDÃO ATIVA DE FILHOS... ( o autor é Advogado especialista em Direito de Família)



SME_ INFORMAÇÃO E UTILIDADE PÚBLICA

( Segismundo Gontijo_ Advogado especialista em Direito de Família )

Aparentemente não seria próprio para compor uma publicação especializada como esta,
um texto sem o jargão forense ou matéria jurídica e sim sobre comportamento. Considero-o, no entanto, de interesse dos operadores do direito, enquanto fenômeno social emergente que estará desafiando prestação jurisdicional não sei se mais enérgica ou se mais melindrosa.
Chegaria a ser acaciana, não fosse indispensável como intróito, a observação de que em qualquer Estado de Direito a maioria vive, e convive, sob um ordenamento legal e na conformidade da herança genética e social legada pelos seus antepassados desde os tempos mais remotos em que seus limites eram os tabus e seu respeito era a um direito Natural. A síntese fundamental desse necessário procedimento pessoal auto-policiado para atender os limites legais estará no atendimento do apelo - ainda Natural - para somar-se, enquanto indivíduo membro do núcleo primário da sociedade e que é a família, no amplo contexto da própria preservação e sobrevivência da espécie. Tanto melhor para esse indivíduo se o desenrolar da sua vida ocorrer numa convivência familiar permanentemente solidária em que os adultos fortes, acodem os mais frágeis, os menores e os demais incapazes.
Nesta solidariedade estará imanente a gratidão pelo anteriormente recebido. Importará no desprendimento de cada um para o recíproco e permanente suprimento das necessidades dos familiares que se alternarão na variação cíclica do tempo que faz nascer, viver, envelhecer e morrer.
Aqui, no texto, o cerne do nosso assunto está no surpreendente crescimento dos casos de ingratidão filial e abandono,um comportamento lamentável, mas atualmente presente, no cotidiano dos profissionais do direito. São casos que rotulamos como um verdadeiro fenômeno social emergente: os da ingratidão ativa de filhos, tão pior quanto materializada na violência contra as mães, vítimas por sua menor capacidade de reação. Com horror enquanto ser humano, são dramas que tenho vivenciado em consultas como resultado de uma absurda e crescente violência filial.
A violência que qualifiquei de especial é subjacente àquela dos noticiários, é a que não tem sido exposta porque o pudor e o amor imortal da genitora bondosa silencia as ocorrências. É a que vem sendo praticada, então impunemente, por muitos filhos e sob inimagináveis formas físicas, psíquicas e morais. Nessas situações, não raro o antigo amor filial nascido da gratidão se transforma não só em ódio como em agressões mal nascidas nos desvãos da banalização do mal embutido na informação deletéria. Destaque-se que, na prática, a agressividade contra a mãe é ilimitada, quando não inibida. O mau filho, investe covardemente contra a mãe, com agressões sempre consumadas e tão mais revoltantes quanto sejam também covardes porque atingem a uma criatura já desgastada pela vida,frágil e sensível. A preferência pela mãe como vítima também está em que o filho já a conhece como dotada de inesgotável reserva de amor que a torna cativa dele, perdoando-o e... desculpando-o até o limite da própria sobrevivência.
Externo minha preocupação sobre esses dramas neste artigo, justificando-o com a certeza dele poder ser levado ao conhecimento de muitos a quem servirá a carapuça, fazendo dele um modesto tijolinho numa tentativa de reconstrução do caráter desses alienados. Buscando esse objetivo, procuro induzir cada um que ler este artigo a rememorar seu passado de dependência e de assistência materna que depois "agradeceu" mordendo o seio que o amamentou. Cada um devendo sentir-se reduzido à insignificância do mero espermatozóide que foi e que teria surgido e sumido não fosse transformado numa pequena semente no útero daquela que o acolheu dele se tornando mãe ao lhe dar condições de existir. Que acolheu a semente no calor da sua intimidade, onde desabrochou ocupando cada vez maior espaço para adquirir feições e crescer assim deformando-a estufando aquela barriga confortável, pesando-lhe e doendo-lhe o corpo nas mutações orgânicas e físicas inerentes à maternidade. Simultaneamente ela para melhor cuidar dessa outra vida sua dependente, privou-se do que não poderia comer nem tomar durante os nove longos meses da gestação e desdobrou seus esforços continuando a trabalhar para obter rendimentos e ajudar a manter também a casa. Tudo sem prejuízo de, sonhando com o dia da luz fazer tempo e dinheiro para o enxoval do agasalho desse filho enquanto criaturinha nascida nua, frágil e dependente dela que seguiu alimentando-o com o próprio leite não só enquanto recém-nascido, como na longa temporada dele necessitado - enquanto infante -daquela seiva somente saudável com a abstinência dela do que pudesse causar mal a ele. Num quadro de abnegação e de doação na medida em que ela teve de limitar suas atividades rentáveis e renunciar aos progressos profissionais na época.
Procuro neste artigo popular, catequizar aqueles filhos ingratos lembrando essa saga materna tão complexa nos seus desdobramentos nos sustos dos engasgos com regurgitamento, o nunca mais acabar de limpar cocô e trocar fraldas, de passar noites insones com a choradeira das cólicas e da fome noturna, dos medos dos imprevistos, das febrinhas, da hora dolorosa do primeiro afastamento no deixá-lo ("tão pequenino, tão sozinho, o que será dele?!") na escolinha maternal. E da sucessão dos momentos em que o ensinou a se vestir, a orar, a fazer os deveres de casa dia-após-dia, a atravessar a rua, a temer os desconhecidos.
Muito lutou a mãe que educou seu filho oferecendo-lhe o seu melhor. Talvez sem lograr êxito, já que o filho, afinal, deu no que deu. Ou, talvez porque houve o tempo inevitável, em que se intrometeu na criação uma poderosa e imprevisível parceira, a vida em sociedade. Agora mais insidiosa que nunca na que espelha uma civilização globalizada também no insano bombardeio de informações banalizadoras do mal e que, sorrateiras, invadem as famílias através do novo deus/lar, o televisor que absorve as atenções e padroniza comportamentos. Esse falso deus é quem mais se oferece com o disfarce de boa companhia pelos seus profetas noticiando, na verdade, o desrespeito e a violência, a depravação sexual e o descaminho social, as drogas e, como meio de adquiri-las, os conseqüentes roubos, chantagens e seqüestros. Estou convicto de esse terá sido o mais eficaz caldo de cultura em que cresceu aquele filho hoje ingrato e desnaturado depois de ter sido paparicado desde a concepção, naquele então mundo de amor e sonhos.
No ciclo da vida à proporção em que aquele menino se transformou em homem feito sua jovem mãe se tornou uma velha senhora. Aí, então, deveria imperar o natural legado social para as famílias bem estruturadas: o Mito da Cegonha, dos gregos e que tem como moral o impulso de quem recebeu ajuda enquanto dela necessitou depois manter-se grato protegendo e preferindo quem o ajudou e agora está carente. Minha formação jurídica me leva a confundir, fundindo, esse mito com o Princípio da Equidade, sintetizado no tratar desigualmente os desiguais ou seja, em cada fase do ciclo o fraco receberá mais do forte. A infração desses deveres e princípios, pelo que representa de cruel exceção, é que me vem espantando no preocupante crescente número dos filhos que, drogados ou pervertidos pelo mal banalizado, vêm maltratando aquelas suas velhas mães que os criaram.
Na verdade, os gregos ao mesmo tempo em que entendiam a cegonha como o animal que cuidava dos seus filhotes mas também das velhas companheiras já incapazes de obter alimento e proteção, viviam preocupados com uma eventual futura, e imprevisível, incapacidade pessoal para sua auto manutenção e conseqüente dependência da assistência dos filhos. Principalmente os de Atenas e de sua região de influência assombravam-se com o comportamento de bárbaros sacrificando seus membros incapazes para, com a morte deles, livrarem suas hordas do estorvo. Por isso que vieram a se valer do que observaram da cegonha para se proteger do medo do próprio futuro se seus filhos adotassem aquele exemplo dos bárbaros. Aqueles gregos somaram-se nos seus medos, cada qual para se garantir, mas a pretexto de preservar a sociedade e, através da alegoria daquela ave, criaram e impuseram como tabu social o Mito da Cegonha. Para apostrofar filhos ingratos me lembrei, neste artigo, de também me valer desse mito que sintetiza aquele dever de quem, enquanto menor, para sobreviver dependeu de assistência, depois passar a proteger e preferir quem o socorreu naquele tempo e que incapaz, está carente dos recursos e do tratamento afetuoso que prestou e de que agora necessita para sobreviver com dignidade. Ocorre que os gregos, espertamente, como parte integrante do mito desdobraram aquele dever recíproco, dele fazendo decorrer outro, a ser cumprido por quem fosse vítima da ingratidão. A esse o mito impõe uma obrigatória sanção a ser efetivada contra quem não lhe retornou a ajuda recebida. Isso porque se não se previsse punição pela vítima ao ingrato, o mito deixaria de ser tabu protetor dos demais e para a salvaguarda da sociedade. Assim, além da possibilidade da deserdação (também prevista, no nosso direito) à vítima da ingratidão o mito impõe o dever de amaldiçoar o mal-agradecido com o
"faskelos" (afasto-te de mim), um gesto público do braço estendido, com os cinco dedos abertos, dirigido contra o amaldiçoado, anunciando a transgressão da Regra, ritual que ainda sobrevive. Um detalhe curioso: para os gregos, até hoje o paradigma de filho grato não é um patrício e sim o troiano Enéas, imortalizado por Homero na sua Ilíada e por Virgílio, na Eneida aviventando a lenda de que quando os gregos estavam na iminência de invadir Tróia foram alertados pelo oráculo para pouparem Enéas, por ordem dos deuses, de quem ele era querido. Procurado durante o morticínio, ele foi encontrado, recebeu garantia de vida e a autorização para levar consigo o bem que considerasse o mais precioso. Enéas adentrou a casa e saiu carregando nas costas seu pai senil, cego e entrevado. Admirados com tanta dedicação filial, os guerreiros acolheram o velho e premiaram Enéas com a totalidade de seus bens. Quanto ao faskelos que para os gregos vale como maldição simbólica contra quem não restitui a assistência afetiva e material, nem o amor recebidos, ente nós - se essa ingratidão de filho incorporar qualquer tipo de violência - deverá se formalizar no gesto da denúncia policial/judicial. Não como se a vítima da ingratidão devesse com isso aplicar a Lei de Talião, olho por olho, dente por dente. Não. Seu gesto teria mais a finalidade da restituição da graça e do amor como santo remédio para uma correição comportamental do filho, in oportuno tempore, decorrente de outro dever moral/social, o da maternidade responsável, bem como para exercer o direito de defesa da dignidade pessoal e da própria vida, conforme o caso.
Ainda acacianamente, erra-se por ação e... por omissão, e o caminho do inferno talvez esteja calçado de mais pretensas virtudes que de pecados mortais. Estou tão enfático nesse ponto por me sentir provocado pela sistemática recusa de mães que não admitem essa denúncia como aquele poder-dever delas. Ora, porque realmente são mais sensíveis e frágeis, assim vítimas preferidas dos filhos problemáticos que as agridem moral e/ou fisicamente confiados no amor desmedido delas, são por mim alertadas sobre sua recusa por amor ou por pudor ser a antítese da necessária correição para a, aí sim, amorosa recuperação deles. Aqueles agressores confiam, afinal, no confiável silêncio público delas que se aceitam como verdadeiras reféns de seqüestros domésticos. Essas não têm olhos para enxergar que aquele seu silêncio não corresponde a uma devotada abnegação e sim a uma cumplicidade conivente e incentivadora daqueles seus filhos. Esses, não denunciados para serem corrigidos por quem detenha autoridade que elas já perderam, rolarão definitivamente pela ladeira do crime e por eles serão chorados como indivíduos então nocivos não só à sociedade como a elas próprias que não assumiram a parte corretiva da maternidade responsável. As poucas que exercem seu poder/dever de denunciar, apenas o fazem quando a ingratidão deles chega ao clímax, com a expulsão delas da própria casa, com surras humilhantes ou por sofrerem sucessivos furtos que as deixaram sem nada por seus filhos desinsofridos para quitarem traficantes de drogas. Não tenho dúvidas em diagnosticar como câncer social essa especial violência ausente do noticiário e crescente até nas classes mais abastadas supostamente imunes a ela e que têm filhos sob metástase desse câncer contaminado pelas más companhias e drogas, agressivos pela banalização do mal. Reitero que, para alertá-las será sempre válido aquele
Mito da Cegonha no seu corolário punitivo dessa ingratidão de um filho pela denúncia dele como transgressor da Regra, nesse sentido gesticulando-lhe com o fastelos. Aproveito para destacar que o uso inadequado vulgarizou o termo gratidão que urge seja revalorizado na origem como restrito a quem se deve, sob qualquer forma, a vida; aos demais benfeitores deve-se reconhecimento.
O caso seguinte, há pouco objeto de consulta, exemplifica milhares subjacentes ao noticiário e justifica minha intenção. Uma filha única, com 15 anos de idade, órfã de pai desde os 4, matriculada nas melhores escolas, de crescimento físico precoce, mal influenciada aos onze rebelou-se contra o estudo e a disciplina, assumiu de vez suas más companhias e as drogas hoje onipresentes. Numa (de)gradação passou da desobediência ao desacato, à agressão à mãe, ao furto do dinheiro que descobria e dos eletrodomésticos. Depenava a mãe e a casa para pagar traficantes. Nisso, desde os 13 anos, corpo de mulher, tornou-se amante de um desqualificado, de 30 (meu xará, Freud, explica). Fez da mãe aquela refém de continuado seqüestro doméstico: cujo resgate é o preço do sustento do vício. Já exaurida física, psíquica, moral e financeiramente, malgré tout passou a ser aterrorizada por traficantes adentrando sua casa exigindo - sob ameaças de morte - pagamento das dívidas da filha que continua lhe batendo. A essa altura da narrativa da consulente, fiquei ainda mais chocado ao constatar que, mesmo desesperada, acuada e doente pela somatização da ingratidão dessa filha e do terror dos bandidos, essa mãe, afinal, se recusava a provocar solução policial/judicial. Está preferindo a absurda alternativa de vender os seus imóveis para ter como fugir e desaparecer do acesso dessa corja.
A multiplicação dos casos que chegam ao meu conhecimento profissional - sem que seja autorizado a agir - ao mesmo tempo que me deixa revoltado contra tanta ingratidão me deixa com sensação de impotência por saber que cada caso é como a pequena bola de neve que começa a rolar e, não tendo quem a freie será avalanche em breve. Lembro que de pais preocupados com maior riqueza e despreocupados com filho, não torcendo desde pequeno o pepino supondo que ele evoluirá naturalmente como ótimo filho e cidadão, nascem bandidos de gravata. Do tipo do Mauricinho B., recentemente famoso na mídia e que, filhinho mimado, escandalizou a sociedade ao ser identificado pela polícia como o chefe de uma gang autora de espetaculares assaltos a prédios inteiros de apartamentos, para fazer dinheiro para drogas, enquanto os pais se ocupavam de freqüentar o society. Li que a mãe com quem vivia, escondeu do pai separado as surras que levava de Mauricinho, além de três detenções policiais por porte de drogas; e que o pai chegou a ser apunhalado no peito por asseclas do filho ao ir admoestá-lo para abandonar o vício. Foi apunhalado na frente dele que não esboçou qualquer defesa do pai que acabou socorrido por terceiros e internado numa UTI, em coma por sete dias. Esses pais, ausentes na formação e inertes na correição desse filho, pecaram contra ele definitivamente marginalizado e contra a sociedade lesionada pelo ladrão.
Por isso que provoco para a Razão essas mães que confundem amor maternal e perdão incondicional com uma perigosa cumplicidade. Mães que, como a do exemplo que narrei, comparecem no meu escritório - como no de outros familiaristas - pretextando consulta que resulte numa solução judicial que as poupe do seu sofrimento nas mãos dos seus filhos pervertidos pelas más companhias e pelas drogas. Mães que, no entanto, como se extrovertessem seus dramas no divã de psicanalista evidenciam desejar apenas quem as ouça repelindo qualquer sugestão jurídica. A saga da sua insuspeitada tragédia, com o detalhamento das ruindades com que lhes agradecem o muito amor, é contada com lágrimas escorrendo-lhes faces abaixo, mater dolorosas. Ao final, agradecem mas dispensam as orientações, saindo arrastando sua sina, deixando para trás um advogado solidário e frustrado.

( Dr. Segismundo Gontijo_ Advogado especialista em Direito de Família )


***** QUE AMOR É ESSE QUE JULGA PARA SALVAR?


Aqui, neste texto, teorizamos que existem dois jeitos de se fazerem as coisas: o jeito das mães... e o jeito de Deus.
Há nas mães uma energia amorosa divina que tem o dom de transformar o pior no menos pior...ou o inaceitável no admissível...
O amor incondicional das mães é 'especial', pois as capacita para reconhecerem a verdade, e concomitantemente lhes permite perdoar as inconsequências dos filhos viciados, criminosos... condenados...
Amor incondicional é o jeito do amor de Deus, que julga mas quer salvar os seus filhos das garras das tentações do mundo, trazendo-os de volta para a seara do bem...esse é o jeito 'maternal' de Deus, o único realmente capaz de conhecer o coração humano.
No contexto dos absurdos da adoecida sociedade em que vivemos, mães e filhos transitam perigosamente por tempos de muita violência,de aumento no consumo das drogas entre os adolescentes e adultos, de indignada miséria familiar, de evasão escolar, de falência da saúde, e desqualificação dos sistemas sociais que foram criados para dar segurança aos cidadãos.
Hoje em dia, é difícil para as mães sentirem-se seguras com o futuro de suas crianças. As mães mais espiritualizadas, oram á Deus para que seus filhos cresçam de forma saudável e sigam sempre o caminho do bem. Contudo, para algumas mães cujos filhos retornam ás prisões por terem cometidos novos crimes, o desencanto bate forte, e muitas delas se afastam equivocadamente de Deus, deixando de oroar, inconformadas e distanciadas da esperança e da fé.
Inegavelmente,incontáveis são as mães que desesperadamente choram e sofrem, diante de filhos problemáticos, agressivos, viciados, mortos, agredidos, trancafiados e amontoados em prisões insalúbres e geradoras de uma maior criminalidade.
Todavia, aqui vamos nos ater ao jeito das mães amorosas se relacionarem com seus filhos problemáticos, que pode muitas vezes ser comparado a um delicado processo de paz... Primeiramente as mães entram em estado de choque diante dos atos violentos e cruéis cometidos pelos filhos, elas se armam racionalmente contra eles...mas depois, no tempo delas e do jeito que Deus as fez, movidas por um 'especial amor' que julga porém gradativamente perdoa para salvar, elas firmam acordos de paz com suas crenças pessoais sobre os valores humanos e as virtudes eternas, tentando de muitas formas ajudar os desajustados filhos...miseráveis criaturas contaminadas pelo mal...doentes na mente e na alma.
O amor incondicional materno desculpa, e silenciosamente perdoa as cruéis atitudes filiais, apesar de também reconhecê-los culpados dos erros. Erros que para a sociedade e religiões podem ser vistos como imperdoáveis.
Seria cômico se não fosse trágico...mas, justamente as mães que diariamente imploram aos filhos por uma mudança de comportamento, e lutam corajosamente para resgatá-los dos vícios e da criminalidade, são as que primeiramente se tornam vítimas de espancamentos e agressões por parte desses problemáticos indivíduos...
De fato, só o incompreensível amor materno, pode transcender tal sofrimento e perdoar estas criaturas desumanas e desviadas do Bem. Mas, de modo geral, as mães de filhos drogados e as mães de filhos encarcerados tem esse 'jeito singular' de ser, são capaz de amar os filhos transviados, apesar de tudo.
Como qualquer mãe que luta amorosamente pelos filhos, estas humilhadas, sofridas e desgastadas mulheres, vivem da magra esperança, que um dia seus filhos possam vir a se modificar e oram repetidamente a Deus para que os filhos se regenerem e escolham o caminho do Bem.
Nas mães que vivem cotidianamente tal suplício, somente este abençoado amor incondicional produz o bálsamo para as feridas profundas que existem dentro delas.
Dar as mães a capacidade de tal amor, foi o jeito de Deus lhes oferecer a paz, sem condições prévias.
Deus sabe, que estas mães especiais, são heroínas na desventura e na dor. O Senhor, as acompanha no exercício do perdão. O jeito das mães lidarem com os dramas familiares, é reacendendo o amor materno no velho coração para poder perdoar os filhos. O jeito de Deus é substituir as emoções negativas que invadem as estressadas almas maternas, por pensamentos novos de esperança e de fé.
Deus escuta as orações maternas, Ele também visita os filhos dessas torturadas mães nos corredores fétidos das penitenciárias. O Senhor ama incondicionalmente aos seus filhos, portanto, Ele sempre acolhe as súplicas das mães que convivem com filhos viciados.O jeito de Deus é deixar que cada mãe e cada filho, aprendam no seu próprio tempo e no seu próprio jeito, a livremente escolherem entre o bem ou o mal.
As mães que oram e pedem conforto espiritual compreendem, que no jeito de Deus deixar as coisas acontecerem, a grande causa de tudo o que lhes acontece na vida,transcende ao seu limitado perceber humano, contudo, se estas mães se tornarem capazes de refletir...elas admitirão que não há injustiça na essência da Lei Eterna de Causa e Efeito.
Cada ferida aberta nas almas maternas pode ser entendida, como um portal de saída para a impurezas do espírito. Cada dor que castiga a casca humana fortalece o espírito eterno em sua caminhada infinita.
Cada sofrimento, cada lágrima, cada ferida, experimentada pelas mães em suas breves e transitórias passagens carnais, acendem uma luz de compreensão em sua consciência espiritual.
Amando incondicionalmente os filhos problemáticos, as mães naturalmente irradiam afeto, bons pensamentos e boas palavras. Através desse jeito maternal, os maus filhos podem ser iluminados... Os planos de Deus são perfeitos, ainda que a compreensão humana não os alcance em profundidade. E ambos, mães e filhos são planos de Deus, projetos divinos fadados a evolução espiritual.
O jeito das mães é tudo fazer para consertar a vida dos filhos. O jeito de Deus é os fazer de novo...De fato, não importa como vá a vida dos filhos perdidos na marginalidade,Deus pode reconstruí-la, pois foi o autor original e continua escrevendo Sua obra,nas pessoas no mundo.
Na verdade, Deus nunca se impõe aos seres humanos, mas também, nunca abandona as mães ou os filhos que O aceitam. Seu amoroso jeito é simples... inundar a vida das mães e dos filhos, com a gratuidade da Sua Libertadora Graça. O que se segue é uma milagrosa mudança na atitude mental e existencial dessas pessoas.
(SME)

quinta-feira, 29 de abril de 2010

GASTRONOMIA _ ROLINHOS RECHEADOS


SME _ INFORMAÇÃO

tempo de preparo:De 30 minutos a 1 horas
serve: 5 ou mais porções
ingredientes
Qtde Medida Ingrediente
1 Xícara(s) (chá) de maionese
½ Xícara(s) (chá) de azeitona verde picadinha
2 Colher(es) de sopa Catchup
10 Fatia(s) Pão de forma sem casca
10 Fatia(s) Peito de peru
A gosto Salsa picadinha
modo de preparo
1.Em uma vasilha, misture bem os quatro primeiros ingredientes. Reserve.
2.Numa tábua, passe o rolo de massa sobre cada fatia para afinar um pouco.
3.Corte 10 pedaços de papel filme ou alumínio em tamanho um pouco maior que a fatia de pão. Sobre cada pedaço, coloque a fatia de pão, uma fatia de peito de peru e uma porção do recheio reservado.
4.Enrole com cuidado e feche com o papel filme. Leve à geladeira por 30 minutos. Sirva frio.
5.Dica: não coloque muito recheio para a fatia de pão não rachar. Se preferir, sirva cortado em fatias.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

GASTRONOMIA _ CROQUETE DE COSTELA


SME _ INFORMAÇÃO
tempo de preparo:De 30 minutos a 1 horas
serve:5 ou mais porções
tipo de prato: Aperitivo
ingredientes
Qtde Medida Ingrediente
2 Xícara(s) (chá) de carne de costela temperada,cozida e desfiada
3 Unidade(s) Batatas pequenas cozidas e amassadas
1 Unidade(s) Envelope de caldo de carne em pó
1 Colher(es) de sopa Salsa picada
3 Unidade(s) Ovos
2 Xícara(s) (chá) de farinha de rosca
A gosto Sal e pimenta
A gosto óleo para fritar
modo de preparo
1.Coloque a carne, a batata, o caldo de carne, a salsa, um ovo, o sal, a pimenta e três colheres (sopa) de farinha de rosca em uma tigela e misture bem.
2.Molde os croquetes com as mãos untadas em óleo e passe-os pelos ovos batidos e a farinha de rosca restantes. Frite-os em óleo quente e escorra em papel toalha.
3.Sugestão de molho para acompanhar os croquetes: 1 xícara (chá) de maionese, ¼ de xícara (chá) de café caboclo preparado, 2 colheres (sopa) de mostarda, 2 colheres (sopa) de cebolinha picada, 1 colher (chá) de orégano, sal, noz-moscada e pimenta vermelha empó, a gosto
4.Em uma tigela, misture a maionese, o café, a mostarda, a cebolinha, o orégano, o sal, a noz-moscada e a pimenta vermelha. Sirva acompanhando os croquetes.

***** AVÓ USE E ABUSE

Avós tive duas como toda a gente. A paterna lembro vagamente pois faleceu enquanto eu era  bem miuda. Mas a avó materna, bem me lembro de cada momento com ela inesquecivelmente vivido.  Vóvó adorava fazer surpresas...era seu costume,  mandar de vez em quando, um pacote cheio de coisas deliciosas, nomeadamente balas, caramelos, biscoitos....chocolates e outras guloseimas para a nossa casa.
Era uma avó muita querida, que não vivia perto de nós mas na sua casa íamos todos aos domingos, comer pães, broas, bolachas e outros deliciosos petiscos... Era uma casa sóbria, de um encanto muito próprio, “a casa da vóvó Maria", onde os netos peraltas escorregavam escada abaixo pelo lustroso corrimão da escada. Também lá viviam , minha tia-madrinha e alguns  velhos inquilinos... mas a casa é claro, era a casa da vó Maria, o resto não interessava.
Agora que sou  avó, sinto bem como as avós têm uma mágica especial para os netos. É afetividade premiada, sem tensão ou preocupação, é mágica e não tenho para isso qualquer explicação. Se tivesse não era mágica… Dizer que adoro meus netos é verdade, e gosto que eles saibam desse amor, pulando alegres  no meu colo me chamando de vóvó querida.
Como é que se pode ser mais feliz, do que admirar os filhos dos filhos do seu amor  materno, levando adiante no tempo os sonhos que sonhei no passado.
Bem, mas aqui estou a recordar da casa de minha vó Maria, uma casa inesquecível com coisas misteriosas e fora do comum... Havia lá por exemplo, um gato com cara de poeta que vagueava pelo quintal, um papagaio zangado que pedia café e murmurava algo parecido com o "Pai nosso..."
No quintal de muros altos, desciam longas samambaias, e para o regalo dos netos, uma frondosa pitangueira  vez por outro floria, oferecendo pitangas gorduchas e deliciosas que nos manchavam os dedos e a boca com sua cor vermelho rubi... Vóvó adorava suas plantas e nós muitas vezes no corre corre do pique esconde derrubávamos no chão seus vasos de rosas e copos de leite, mas ela nunca ralhava...sorria, balançava a cabeça e dizia: " é isso aí...o tempo logo passa,  isso é arte de criança saudável". Ah! vóvó Maria, que saudade eu tenho daqueles dias...
Deus foi muito bom comigo, vó Maria viveu muitos anos, sempre lúcida e amorosa, rodeada dos filhos, netos e bisnetos...por todos ela era amada como é próprio para as avós especiais.
Comentava eu, no começo deste texto, que pude ter o amor de duas avós. Bem, os meus netos só podem contar comigo e aqui estou para lhes dar muitas alegrias.
Ser avó é ser generosa duas vezes, com os filhos e com os netos. É ter prazer em deixar seus afazeres para cuidar dos netos quando lhe pedem os filhos para curtir uma noitada... É mimar os netos sem deixar pistas...é levá-los para passear e contar histórias na hora de dormir...contar as mesmas histórias e muitas vezes se os netos pedirem.
Ser avó é ter boa vontade e ser sempre paciente, é nunca dizer: "já pra cama!" , é dar um tempinho a mais...fazendo de conta que não viu o adiantado das horas...
Minha avó foi alguém inesquecível...eu sou apenas uma avó legal, que sabe usar a internet, que sai com as velhas amigas para um cineminha, que gosta de caminhar bem cedo na praia para controlar as gordurinhas....mas que sempre tem tempo livre para curtir os netos e lhes dedicar o melhor da minha boa idade....


(SME)

***** MITO E REALIDADE SOBRE FILHO ÚNICO.


Quando Erasmo Carlos compôs a canção que fala sobre ser filho único, as mães de classes média e alta estavam começando a aprender a lidar com projetos de gente que cresciam sem irmãos e tornavam-se, muitas vezes, pequenos ditadores. Começava a era do filho único. Muitas vezes por falta de dinheiro, ou de tempo, a opção por ter apenas um herdeiro ganhava força.
Décadas depois da letra de Erasmo, as mães se rendem ao filho único.
A opção é mais comum entre a classe média e alta. “Quanto maior a escolaridade e a renda, menos filhos”.O ingresso maciço da mulher no mercado de trabalho e a disseminação dos métodos contraceptivos contribuíram para esse quadro. Hoje, ao contrário de 30 anos atrás, a mulher tem meios eficazes para decidir quantos filhos quer ter.
Atualmente, “Os casamentos e as famílias são mais flexíveis”. Na verdade, se trata de uma tendência mundial ter um único filho ou até não ter filhos, como vem acontecendo na Europa. “Muitas mulheres querem investir no estudo, na profissão e em uma vida mais livre.” Em resumo, a mulher do século 21 tem outros desejos além da vida familiar: as escolhas são maiores.
Soma-se a esses fatores a preocupação cada vez mais forte que as mães têm de dar conforto financeiro e atenção às crianças. E isso tem fundamento. Um estudo sério, realizado em 2007, mostra que um filho gastava cerca de R$ 400 mil em famílias de classe média, levando-se em conta apenas gastos com a educação, do berçário até a faculdade. “Não tenho estimativas de gastos com saúde e alimentação mas, se há um segundo filho, apesar de a família reaproveitar alguns itens, as despesas também podem dobrar”.
De fato, se alguns tabus referentes à entrada da mulher no mercado de trabalho foram quebrados, mitos relacionados aos filhos únicos também caíram por terra. Crianças sem irmãos já não são chamadas de egoístas e infelizes. Contudo, a mãe que tem um filho só, precisa ficar mais atenta. “Por ser, como o próprio termo diz, ‘único’, este filho pode ser visto por ela, como especial, o que pode dificultar a socialização com outras crianças e adultos.” Evitar esse comportamento é o grande desafio das mães — das que têm mais de um filho também, claro.
A escola, aliás, é um ótimo espaço para exercitar os relacionamentos, já que repartir, ceder, esperar e outros sentimentos tão difíceis de entender na infância fazem parte do dia-a-dia ali.
Cabe aqui uma pergunta: "filho único pode ser bem resolvido"? Curiosamente,se a atenção exclusiva em excesso pode prejudicar os filhos únicos, é exatamente isso que os torna crianças mais seguras. “Eles têm a auto-estima bem desenvolvida, já que são reconhecidos em tudo o que fazem.”
Com o aumento de segundos casamentos, é provável que “filhos únicos” de uma mesma mãe serão cada vez mais comuns, pois as configurações familiares se transformam com o tempo.
Não adianta encucar, imaginando o que pode acontecer, com essa geração de crianças sem irmãos. A solução está no convívio com primos, vizinhos, amigos e colegas de escola. “Para tanto, as mães racionais e inteligentes, devem estimular as atividades em grupo, como jogos, brincadeiras e aulas extracurriculares”. Pois é brincando com outras crianças que elas amadurecem.
Enfim, no final tudo se ajeita, porque com o aumento dos filhos únicos, não será tarefa difícil as mães encontrarem outras mães que estão buscando o mesmo!


SME


GASTRONOMIA _FOLHADO DE FRANGO COM CATUPIRY & PUDIM DE PÃO RÁPIDO


SME _ INFORMAÇÃO


tempo de preparo: De 30 minutos a 1 horas
serve:5 ou mais porções
tipo de prato: Prato Principal
tipo de dieta: vegetariana e afins
resumo:Muito bom
ingredientes
Qtde Medida Ingrediente
500 Grama(s) Requeijão cremoso tipo catupiry
3 Xícara(s) Frango defumado desfiado
1 Quilo(s) Massa folhada
1 Unidade(s) Ovo para pincelar
modo de preparo
1.Em uma tijela , misture o requeijão cremoso tipo catupiry ,o frangodefumado desfiado e reserve. Abra a massa , corte em circulos ,recheie com o frango reservado e cubra com outro circulo da massa. Coloque em uma assadeira ,pincele com o ovo batido e leve ao forno , pré aquecido , por 20 min. Retire sirva em seguida...



**************************

PUDIM DE PÃO RÁPIDO




tempo de preparo:Mais de 1 hora
serve:5 ou mais porções
tipo de prato: Sobremesas
tipo de dieta:Sem Glúten
resumo:Esse pudim é uma maravilha. éuma delícia voces vão adorar. Esperimente...
ingredientes
Qtde Medida Ingrediente
4 Unidade(s) Ovos
1 Xícara(s) (chá)de açúcar
1 Copo(s) Leite
21/2 Unidade(s) De pão frances amanhecido
modo de preparo
1.1. Bata todos os ingredientes no liquidificador e despeje uma forma bem caramelizada. Leve ao forno pré aquecido,em banho maria.

***** MÃES DA PRAÇA DE MAIO E DE ACARI, ETERNO AMOR INCONDICIONAL



Amor de mãe é eterno, por isso, ainda são milhares as mães da Praça de Maio. Elas são mulheres guerreiras, que se reúnem na Praça de Maio, Buenos Aires, para exigirem notícias de seus filhos desaparecidos durante a ditadura militar na Argentina (1976-1983). Alguns pais, considerados subversivos, tiveram seus filhos retirados de sua guarda e colocados para a adoção durante os cinco anos de ditadura. Quando acabou a ditadura, muitos filhos estavam sob guarda de famílias de militares.
Dentro do contexto histórico, as Mães da Praça de Maio, primeiro foram lideradas por sua fundadora Azucena Villa flor que foi assassinada pelas tropas de segurança da Ditadura Argentina e depois por Hebe de Bonafini a Comandante insuperável, com Juanita, Nora, Esther, Estela e milhares de outras corajosas e determinadas mães que exigiam saber onde estavam seus filhos.
Estas mulheres Incríveis e tão bem formadas, tem a mesma fibra divina das dignas "Mães de Acari do Rio de Janeiro".
Como informação histórica, a 'Chacina de Acari', como ficou conhecida, ocorreu no dia 26 de julho de 1990, quando onze pessoas, dentre elas sete menores,moradoras da favela do Acari no Rio de Janeiro, foram retiradas de um sítio em Suruí, no bairro do município de Magé, onde passavam o dia, por um grupo que se identificava como sendo policiais.Os sequestradores queriam jóias e dinheiro, e após supostamente negociarem a sua libertação por meio de um pagamento, durante cerca de uma hora, segundo a única testemunha do caso, Dona Laudicena, já falecida, os sequestradores levaram as onze vítimas para um local abandonado. Nem eles nem seus corpos até hoje foram encontrados. As mães dos desaparecidos começaram uma busca por seus filhos e por justiça, e ficaram conhecidas como as Mães de Acari (local onde a maioria dos sequestrados morava).A dor e o sofrimento das “Mães de Acari” não se restringiram ao desaparecimento dos filhos. Estenderam-se na forma desrespeitosa e no descaso com que foram tratadas pelo poder público. A dor e o sofrimento estenderam-se no assassinato de Edméia Euzébio, uma das “Mães de Acari”, assassinada no dia 15 de janeiro de 1993, enquanto saía de um presídio, onde fazia investigações por conta própria em busca de obter informações que levassem a solucionar o caso. A dor e o sofrimento estendem-se até hoje na ausência de justiça, reparação e na impunidade dos culpados. “Não tem corpo não tem crime”, é a resposta que ouviram repetidamente ao longo de vinte anos das autoridades policiais responsáveis pelo caso. A dor e o sofrimento estão inscritos no corpo fatigado e na alma ofendida de cada uma delas.
Aqui, estamos enfocando a força do incondicional amor materno, que corajosamente busca por seus filhos não importando as circunstâncias...ou as consequências.
Mães da Praça de Maio, Mães de Acari, enfim sempre mães,que escreveram uma linda página na História da Argentina e do Brasil, são um indiscutível orgulho na História da Humanidade. Mostraram capacidade, decisão e Autoridade, como que a dizerem que estão prontas para marcharem em prol da justiça, e assim construírem um Mundo melhor onde a vida seja respeitada e tratada com dignidade e sentido, e valha a pena de ser vivida em comunhão e irmandade que é o destino do Humano.

SME


terça-feira, 27 de abril de 2010

***** LIBERTAÇÃO COM DEUS



Quando um filho se envolve com drogas, é sinal que seu coração se encontra vazio. Perdido ele vaga 'semi-vivo' pela escuridão dolorosa das loucas experiências que está vivendo.É bem provável que sua situação já seja desesperadora, e que sua mãe já tenha tentado de todas as maneiras ajudá-lo. A essa altura o seu drama pessoal possivelmente já desestruturou sua família, mas ele, aprisionado em seu colapso existencial continua afundando num mundo de penumbra, distante completamente da realidade.Esse é o caminho de quem perde a razão, o torpor da consciência provocado pelas drogas que leva fatalmente ao fim.
Qual mãe não anseia que seu filho drogado consiga um dia recobrar totalmente a lucidez? Que seu tormento interior dê lugar a uma imensa paz?
Enfim, quando tudo já foi tentado, talvez tenha chegado o momento dessa sofrida mãe e seu adoecido filho, iniciarem um relacionamento sincero com Deus.
Quando uma pessoa dependente química,reinicia a vida sentindo Deus em seu coração, ela corajosamente atravessa as portas trancadas do seu colapso existencial e se entrega aos cuidados do Pai Misericordioso, tornando sua vida saudável, útil e pronta para o seu real sentido e propósito divino.
Não é estranho que um filho drogado e muitas vezes internado em uma ala psiquiática, possa nestas circunstâncias iniciar o seu relacionamento com Deus. Todo aquele que clamar do fundo do seu coração: "Deus! Deus Misericordioso tem piedade de mim!", será ouvido.
Essa súplica de acudimento, que brota em meio as lágrimas e soluços da alma desejosa de livrar-se de todo mal, pode operar milagres.
Sempre que o indivíduo se torna consciente dos seus erros, O arrependimento é a chave que lhe abre o reino de Deus. A salvação começa com uma atitude de arrependimento (quando as pessoas decidem trocar os erros pela justiça divina).
O fato, é que Deus só vem ao encontro do dependente químico, comunica sua paz e equaciona os seus problemas, quando ele humildemente se ajoelha e admite para si mesmo e para Deus, o quanto necessita Dele.
É invocando o nome de Deus com total humildade e fé, que o dependente químico se liberta do seu equivocado tédio espiritual. Nesse momento libertador, o indivíduo começa a ter consciência de que Deus o está vendo, que o conhecia, e sempre teve um objetivo especial para a sua vida. Quem cuida de dependentes químicos crônicos sabe, muitos são os dependentes químicos que concertaram a sua vida com Deus.
No curso da vida, as mães e os filhos têm necessidades físicas e espirituais. Ambos precisam de que Deus os veja; precisam de Deus como Ele precisa da evolução de todos os indivíduos para que assim aprendam a prodigalizar o Bem e elevar o mundo.
De modo geral, as mães muito sofridas aprendem, que dar a vida aos seus filhos não basta, eles podem destruir a própria vida adotando as tentações do mundo e entregar-se irresponsavelmente aos maus apelos do consumismo desenfreado e das drogas. Os filhos por sua vez, mesmo sendo muito bem cuidados pelas mães, podem ter sonhos mirabolantes de poder e de riquezas, esquecendo da própria família para dedicar-se exaustivamente a uma carreira profissional que lhes permita viver uma existência de compulsivo consumismo, e prazeres absolutos.
Sendo os seres humanos imperfeitos não é difícil entender estes desencontros existenciais...tudo pode parecer estar indo muito bem, até o momento em que estranhas mudanças e dramas pessoais aconteçam, e mães e filhos percebam que deixaram de cuidar da sua inrecusável espiritualidade. No sofrimento, mães e filhos acabam percebendo a sua real e silenciosa carência espiritual. E, enquanto ela não for preenchida, as tentações do mundo corroem e dominam os frágeis corações vazios.
Mães que pensam que os filhos drogados não passam da escória da raça humana, estão enganadas, pois os filhos são sim, deficientes corações vazios sem sentido e propósitos definidos. E, principalmente carentes espirituais inconscientes.
Ao longo da jornada espiritual, os filhos dependentes químicos precisarão de exercitar o arrependimento sempre: (1) quando sucumbem as tentações das drogas, (2) quando arrastam outras pessoas para as drogas (3) quando se distanciam de suas mães (4) quando erram em seus juízos, (5) quando fazem menos do que poderiam fazer por sua recuperação (6) quando esfriam na fé.
Não existe real libertação e cura do filho dependente químico sem um sincero rompimento com seus erros, e a única forma de romper este círculo vicioso de tentações e reincidências é através do pleno arrependimento entregue a Deus.
O filho dependente químico que assume a gravidade da sua doença, vigia-se determinadamente, e ora de arrependimento em arrependimento e de glória em glória.
Mães sofridas e esquecidas por seus filhos mutilados pelas drogas, precisam aprender a orar intensamente. No fundo do poço da desolação materna somente as oraçoes podem fortalecer os seus corações. Para os indivíduos viciados em drogas a cura não é fácil, não há mágica. Entretanto, quando se entregam a Deus, mães e filhos não desistem. Oram com fé, fazem das suas orações a Deus o alicerce firme para o que ameaça desabar...
A disciplina de orar diariamente torna-se a força de proteção dos viaciados. Eles aprendem a falar com Deus através das orações, transformando-as na bússola fidedigna de suas vidas. Na oração, silenciosamente, eles começam a perceber o conforto da presença viva do Senhor em seus corações. O vazio foi preenchido e suas vidas concertadas.
Deus concerta a vida das mães sofridas, e a vida dos filhos drogados, mudando-lhes inicialmente a equivocada atitude mental...depois, no tempo de Deus, virão as outras transformações.
(SME)

GASTRONOMIA _ BOBÓ DE FRANGO COM MANDIOCA


SME _ INFORMAÇÃO

tempo de preparo:Mais de 1 hora
serve: 5 ou mais porções
tipo de prato: Prato Principal
tipo de dieta:Vegetariana e afins
resumo:delícia
ingredientes
Qtde Medida Ingrediente
1 Unidade(s) Frango
A gosto Sal e temperos
1 Quilo(s) Mandioca cozida
1 e 1/2 Xícara(s) De leite de cocô
5 Unidade(s) Tomates maduros
4 Xícara(s) Milho verde cozido
1 e 1/2 Litro(s) Leite
2 Colher(es) de sopa Ketchup
2 Cubo(s) Caldo de galinha
A gosto óleo p/ fritar
modo de preparo
1.Refogue o frango temperado em óleo e cozinhe em agua. Reserve a agua do cozimento. Desfie o frango e volte a panela com agua. Bata a mandioca no liquidificador com o leite de coco. A parte ,bata os tomates. Junte a mandioca e os tomates batidos ao frangoe os demais ingredientes. Deixe ferver. Retire e sirva em seguida...

***** A MALDIÇÃO DO PARAÍSO QUÍMICO


As mães sonhadoras e desavisadas acreditam, que cuidando bem dos seus filhos, dando-lhes o melhor, amando-os, superprotegendo-os dos perigos do cotidiano, tudo vai dar certo, o sucesso deles como pessoas está garantido graças aos seus esforços e sacrifícios para dar-lhes uma boa alimentação, confortável moradia, ótimo colégio e adequado lazer...
Há mães que ainda pensam, que apenas os filhos de pais separados, os deixados de lado e abandonados a própria sorte apresentam problemas. Porém, com o passar dos anos,com o crescimento dos filhos,com a mudança do mundo nos novos tempos, as mães começam a notar que não é exatamente assim que o desarranjo filial acontece.
Atualmente, as mães precisam estar bem informadas, atualizadas, envolvidas na sua vida e na vida dos filhos jovens ou na vida dos filhos adultos que ainda vivam no lar materno. Inequivocamente, as mães precisam perceber e aceitar que as dificuldades dos filhos e diferenças ocorrem, independentemente da educação oferecida no lar materno, das crenças familiares,da condição social da família, ou do desejo da mãe para que tudo de certo.
Não é simples explicar como as drogas possam a ser buscadas pelos filhos, como uma solução idealizada para os seus incontáveis desconfortos...
As mães talvez não lembrem, mas,durante o crescimento dos filhos eles aprenderam uma equação bastante simples, que servia de base para o seu bem estar e a remissão das suas dores, sempre existia um remédio, pelo menos um, que propiciava alívio imediato para qualquer mal, fosse ele físico ou emocional.
Na infância, na farmácia caseira havia uma panacéia que servia para aliviar todos os desconfortos. Ficou registrado desde pequeninos isso: desconforto mais química igual a alívio propiciado pela droga, que leva rapidamente ao bem estar. Hoje cada vez mais cedo, os filhos tentam repetir isso. Na adolescência eles buscam drogas para minimizar seus descontentamentos, seus desapontamentos, suas dificuldades com a vida. Os filhos jovens ou mesmo alguns filhos adultos, buscam no paraíso químico das drogas, o modo mais fácil de equilibrar-se, mesmo que este alívio seja por pouco tempo...e gradativamente, leve a destruição das crenças familiares, dos valores morais e da ética.
Nem sempre as mães percebem o que está acontecendo com seus filhos lá fora no mundo. De modo geral todos eles acabam conhecendo e fazendo amizade com coleguinhas usuários de drogas...e daí, para a experimentação é rápido.
A experimentação é uma característica da fase da adolescência, onde os limites são expandidos, o mundo é testado e tudo o que ele pode propiciar é tentador...afinal quem quer ficar fora do grupo e ser visto como um otário careta?
O adolescente encontra a droga, não vê nela um risco verdadeiro e aos poucos, vai se isolando em seu mundo solitário e alucinante. Sem se dar conta, ele lentamente deixa de lado todas as outras coisas que faziam parte dos seus interesses...afetos. Intolerante e indiferente ele se afasta da mãe, dos amigos que não usam a droga, da educação, da saúde, do esporte, das diversões saudáveis, do futuro.
A rapidez desse mergulhar no abismo das drogas varia de pessoa para pessoa. Para alguns filhos, o mergulhar nas drogas pode ser para sempre.
Essa história sobre jovens drogados e inutilizados é ouvida com freqüência pelas mães, mas para a maioria delas, parece estar muito longe, na TV, nas revistas na casa das outras mães...não lhes afeta diretamente. Então, a mãe que nunca percebeu...ou que não sabia, subitamente percebe, vê a triste e desalentadora realidade em que o filho viciado está mergulhado.
No começo é desesperador...chegou a sua vez de sofrer todas as dores que pode uma mãe suportar. Não é fácil encarar tal realidade, mas ela percebe... forçosamente vê que o mal fez morada na alma do seu filho, e está pronto para arrastá-lo para o inferno.
A partir desse momento dramático e desagregador dos projetos maternais em relação ao futuro do filho, a mãe tem que além de admitir a dependência química do filho, lutar incondicionalmente por ele, que se arrasta pelas trilhas dos esgotos da sociedade.
Viver com um filho drogado, é viver com o desamparo, com o descaso, com a podridão, a escravidão de uma sociedade sem rumos, sem valores positivos, egoísta, impune e muitas vezes reforçadora de tudo aquilo que a desgastada mãe lutou para evitar que o filho entrasse em contato e fosse contaminado.
A mãe sente em seu desesperado coração que tudo deve ser tentado.Conversas, afeto, missas, terapias, cultos, viagens, mudanças de casa, lágrimas, dinheiro, carro, gritos, tapas, beijos podem até ajudar, mas não são suficientes. Existe um mundo malévolo e poderoso aí fora e o filho tem que sair por ele, tem que conquistá-lo. Este mundo está doente. As mães precisam ajudar os filhos a viver nele, sem que se contaminem, fazer escolhas que não irão, com certeza retirar a podridão do mundo, mas certamente irão afastá-los de seu mundo. Os trincos, cadeados, muros, portões eletrônicos, celulares, remédios , motoristas particulares, super proteção, não os deixa imunes aos perigos e sujeiras. Os filhos anseiam por liberdade, vão para o mundo que aos poucos irão conhecer, e viver...todas as tentações são convidativas,e elas não pedem licença para dominá-los...elas entram, minam os sistemas de defesa e quando as mães dão se conta percebem que tem que lutar sozinhas...
As drogas andam soltas pelas ruas. Vão à escola, danceterias, clubes, igrejas, bares, residências. As pessoas pensam que para adquiri-las é preciso enfrentar a marginalidade, mas isso não é real. Vivemos no mundo do “DELIVERY” também em relação às drogas. Basta um telefonema e elas chegam às nossas mãos com a mesma facilidade com que pedimos uma pizza no final de semana.
A dependência química é uma doença que afeta cerca de 10 a 15% da população.
Algumas pessoas afirmam, que nem todos os indivíduos que experimentam drogas, tornam-se dependentes...contudo,qualquer pessoa que necessite consumir substâncias químicas para estar 'legal', não é 100% saudável em seu emocional...A droga é a química reveladora destes indivíduos incapacitados para o enfrentamento das vicissitudes da própria vida.Droga é causa e não conseqüência de disfunções de qualquer ordem na vida de uma pessoa.
Qual mãe não se choca com tal descoberta? Mas, após os danos causados por esta impactante revelação, é hora de arregaçar as mangas e tentar ajudar. Para tanto, é preciso avaliar o grau de envolvimento do filho com as drogas e através da ajuda psiquiátrica e psicológica definir, o tipo de tratamento necessário.
Aqui, vamos considerar, que um filho funcional, que cresceu aprendendo com sua mãe que as dificuldades só podem ser superadas através do próprio esforço, dificilmente se tornará um dependente, pois saberá fazer escolhas acertadas. Um dependente precisa ser tratado, dirigindo-se o foco do processo à sua doença. Ele tem todo o tipo de disfunção e dificuldades, mas elas fazem parte do quadro geral de sua doença. Droga é causa e não conseqüência de disfunções de qualquer ordem na vida de uma pessoa.
As mães devem buscar informações científicas e verdadeiras sobre a dependência química. Existem diferentes formas de tratamento, todas são boas mas isso não que dizer que a cura possa ser prometida.
As mães racionais e inteligentes precisam buscar compreender a dependência em si, bem como seus reflexos, na família, nas relações entre seus membros e sua relação com o mundo. A mãe que consegue se organizar com eficácia, buscar ajuda e reconhecer sua dificuldade, não transferindo ao filho dependente toda a carga, fazendo dele o “saco de lixo da família”, consegue crescer, avançar e encontrar novas formas de relacionamento com esse filho, esteja ele na lista dos curados ou reprovados.
Uma mãe racional e funcional aceita mais facilmente o ciclo da vida e percebe o crescimento e a busca necessária da independência por seus filhos. Trabalha as dificuldades mais facilmente. Consegue agir, de forma mais adequada quando as dificuldades aparecem. Os problemas são encarados como oportunidades de crescimento e de repensar as relações.
Quando a mãe não consegue ver no filho, a pessoa dependente química, existente para além da sua idealização sobre ele, ela se consome em medos e culpas, sabotando o tratamento e a si mesma.
Essa mãe se torna resistente a dar indefinida continuidade no tratamento. Ela se torna fragmentada, culpada, desorientada, trocando acusações e buscando explicações para entender o que está acontecendo, como se o entendimento fosse suficiente para resolver a situação... A vergonha impede que o problema seja colocado de modo transparente. Ter “um drogado” em casa não é motivo de orgulho para nenhuma mãe, mas a crescente aceitação da dependência como uma doença, permite que a mãe se mobilize e possa trabalhar para resgatar o filho dependente químico, reconhecendo os seus reais limites.
De modo geral, as mães desejam uma solução mágica, mais uma panacéia que expulse os problemas da sua vida. Mas, a dependência química é uma doença que tanto pode destruir o filho quanto atingir a mãe inconformada e desesperada em todas as dimensões da sua fragilizada existência.
O constante descontrole da vida do filho dependente, que passa por várias internações, pode desenvolver na mãe angustiada, uma falsa sensação de controle por parte dela, no momento em que o filho está sendo tratado em uma instituição especializada.Conseqüentemente, mecanismos de defesa são criados para dar-lhe sensação de que algo adequado está sendo feito. De fato, o problema pode não ter solução nem a longo prazo, pois não pode ser atacado diretamente, então a mãe dirige sua atenção para qualquer alternativa de tratamento, pois assim sente que está fazendo algo. Esses mecanismos precisam ser percebidos pela mãe, de tal forma que ela não se afaste dos outros familiares e, faça o melhor que possa por si mesma.
A mãe deve entender com o tempo, quais são os seus limites. Ela precisa aceitar que não pode controlar a vida do filho dependente ou ajudá-lo a encontrar o equilíbrio, se essa não for a sua escolha. A mãe deve urgentemente reagir positivamente ao constatar os seus limites. Definitivamente, para tudo existe a hora certa de parar, cabe a mãe ter essa lucidez para não viver inutilmente refém da conduta insana do filho.
Enfim, na vida para haver equilíbrio, cada coisa deve ocupar o seu respectivo lugar. Assim sendo, vida pessoal da mãe precisa continuar a existir verdadeiramente, no pleno exercício das suas funções intelectuais e criativas . Os prazeres, as outras necessidades e sentimentos da mãe devem ter seu lugar garantido na sua existência pessoal. A mãe jamais deve fazer da dependência química do filho a sua definitiva e exclusiva missão humana. A visão que antes estava centrada somente no filho dependente, precisa ser racionalmente substituída por atividades e relacionamentos voltados para si mesma.

(SME)