sexta-feira, 11 de junho de 2010

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Um maravilhoso por do sol para você!!!








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Um suave Despertar para você!


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Uma Linda Semana para Todos!






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Boa Tarde!!!



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terça-feira, 8 de junho de 2010

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quarta-feira, 26 de maio de 2010

CARTÃO/ SME

***** A ORIGEM DO DIA DAS MÃES


SME _ INFORMAÇÃO

A origem do Dia das Mães
A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.
O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".
Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.

Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.
"Não criei o dia das mães para ter lucro":
O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.
Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. "O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todos, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.
Cravos, o símbolo da maternidade:
Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante os anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.
No Brasil:
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.

***** REFLEXÃO SOBRE O DOCUMENTÁRIO ILHA DAS FLORES.


SME _ INFORMAÇÃO
A história nos mostra que a pobreza sempre existiu e uma grande maioria acredita que ela sempre existirá. Diferentemente dos antigos conceitos que afirmavam ser a causa da pobreza natural, ou seja, resultado da determinação “divina”, os pensadores reiteram que a pobreza é tão somente o resultado da desigualdade social. Karl Marx, em sua eloqüente dialética, aponta os efeitos da contradição entre o capitalismo e a classe trabalhadora, afirmando categoricamente que a exclusão e a desigualdade são frutos do nosso sistema econômico. Mesmo aqueles que não são seus ferrenhos defensores terão que concordar que tal sistema contribui de forma importante para o crescimento do abismo social que separa os “pobres mortais trabalhadores”, ou proletários, dos grandes empresários, a velha classe dominante: os burgueses.
Muitos adeptos dessa corrente ideológica têm apresentado de diferentes e criativas maneiras os conceito de Marx. Um premiadíssimo curta, intitulado “Ilhas das Flores”, foi um dessas bem sucedidas tentativas. Reconhecido mundialmente, foi considerado pela crítica européia com um dos melhores 100 filmes do século. O autor mostra de forma contundente como o sistema econômico, no qual estamos inseridos, contribui para a desigualdade e a indiferença com a necessidade alheia. Através de fatos corriqueiros, o autor narra a trajetória de alguns personagens divididos em classes sociais: uma dona de casa que vende produtos de beleza para ajudar no orçamento doméstico, um produtor de tomates, um fazendeiro e criador de porcos e finalmente os moradores da Ilha das Flores. Na narrativa, muitas informações são mostradas através de uma linguagem científica, cuja a intenção é a de “igualar” o ser humano por meio de descrições que denotam a raça humana. Contudo, mostra o desigual tratamento dado aos “iguais” seres humanos, colocando-os inferiores aos porcos. Na concepção do autor, o que determina a diferença entre os humanos é sua classe social, os bens que possui.
Mulheres e crianças que se alimentam de restos que foram descartados por tratadores de porcos e considerados como impróprio para o consumo, podem parecer, para muitos, sentimentalismo ou exploração da desgraça alheia, no entanto são fatos, e como tais devem ser apresentados. Graças a iniciativas como essas, a questão pode ser retomada nas rodas de conversas ou, pelo menos, nas cadeiras das universidades. Ilha das Flores, uma comunidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul, foi o cenário dessa história, mas poderia ser qualquer outra das muitas existentes em igual condição no Brasil e no mundo. As opiniões em torno do tema são divergentes, contudo isso não impede que um desejo seja unânime: que não existam mais “ilhas das flores”.

smesind.alie.parent


Síndrome de Alienação Parental (SAP), também conhecida pela sigla em inglês PAS, é o termo proposto por Richard Gardner [3] em 1985 para a situação em que a mãe ou o pai de uma criança a treina para romper os laços afetivos com o outro genitor, criando fortes sentimentos de raiva, revolta, ansiedade e temor em relação ao outro genitor.
Os casos mais freqüentes da Síndrome da Alienação Parental estão associados a situações onde a ruptura da vida conjugal gera, em um dos genitores, uma tendência vingativa muito grande. Quando este não consegue elaborar adequadamente o luto da separação, desencadeia um processo de destruição, vingança, desmoralização e descrédito do ex-cônjuge. Neste processo vingativo, o filho é utilizado como instrumento da agressividade direcionada ao parceiro.
O que é a Alienação Parental:
1.1 O Genitor Alienante
1.1.1 Exclui o outro genitor da vida dos filhos
1.1.2 Interfere nas visitas
1.1.3 Ataca a relação entre filho e o outro genitor
1.1.4 Denigre a imagem do outro genitor
***
==> O Genitor Alienante
•Exclui o outro genitor da vida dos filhos
◦Não comunica ao outro genitor fatos importantes relacionados à vida dos filhos (escola, médico, comemorações, etc.).
◦Toma decisões importantes sobre a vida dos filhos, sem prévia consulta ao outro cônjuge (por exemplo: escolha ou mudança de escola, de pediatra, etc.).
◦Transmite seu desagrado diante da manifestação de contentamento externada pela criança em estar com o outro genitor.
•Interfere nas visitas
◦Controla excessivamente os horários de visita.
◦Organiza diversas atividades para o dia de visitas, de modo a torná-las desinteressantes ou mesmo inibí-la.
◦Não permite que a criança esteja com o genitor alienado em ocasiões outras que não aquelas prévia e expressamente estipuladas.
•Ataca a relação entre filho e o outro genitor
◦Recorda à criança, com insistência, motivos ou fatos ocorridos que levem ao estranhamento com o outro genitor.
◦Obriga a criança a optar entre a mãe ou o pai, fazendo-a tomar partido no conflito.
◦Transforma a criança em espiã da vida do ex-cônjuge.
◦Quebra, esconde ou cuida mal dos presentes que o genitor alienado dá ao filho.
◦Sugere à criança que o outro genitor é pessoa perigosa.
•Denigre a imagem do outro genitor
◦Faz comentários desairosos sobre presentes ou roupas compradas pelo outro genitor ou mesmo sobre o gênero do lazer que ele oferece ao filho.
◦Critica a competência profissional e a situação financeira do ex-cônjuge.
◦Emite falsas acusações de abuso sexual, uso de drogas e álcool.
***
==> A Criança Alienada:
•Apresenta um sentimento constante de raiva e ódio contra o genitor alienado e sua família.
•Se recusa a dar atenção, visitar, ou se comunicar com o outro genitor.
•Guarda sentimentos e crenças negativas sobre o outro genitor, que são inconsequentes, exageradas ou inverossímeis com a realidade.
***
==> Crianças Vítimas de SAP são mais propensas a:
•Apresentar distúrbios psicológicos como depressão, ansiedade e pânico.
•Utilizar drogas e álcool como forma de aliviar a dor e culpa da alienação.
•Cometer suicídio.
•Apresentar baixa auto-estima.
•Não conseguir uma relação estável, quando adultas.
•Possuir problemas de gênero, em função da desqualificação do genitor atacado.
***
==> Como parar a Alienação Parental?
A síndrome da alienação parental é um tema bastante discutido internacionalmente e, atualmente, no Brasil também é possível encontrar vários sites sobre o assunto [Sites Sobre SAP], bem como livros [Livros] e textos [Textos sobre SAP].

==> Tenha Atitude como pai/mãe:
•Busque compreender seu filho e proteja-o de discussões ou situações tensas com o outro genitor.
•Busque auxílio psicológico e jurídico para tratar o problema. Não espere que uma situação de SAP desapareça sozinha.

==> Lembre-se:
A informação sobre a SAP é muito importante para garantir às crianças e adolescentes o direito ao desenvolvimento saudável, ao convívio familiar e a participação de ambos os genitores em sua vida.
A Alienação Parental não é um problema somente dos genitores separados. É um problema social, que, silenciosamente, traz conseqüências nefastas para as gerações futuras.
==>Pai e Mãe, os filhos precisam de ambos!
Estatísticas sobre a Síndrome da Alienação Parental:
•80% dos filhos de pais divorciados já sofreram algum tipo de alienação parental.
•Estima-se que mais de 20 milhões de crianças sofram este tipo de violência
***
==> TEXTO SOBRE SAP: (Lowenstein)
O que pode ser feito para diminuir a implacável hostilidade que leva à Síndrome de Alienação Parental?
Vamos agora considerar algumas das estratégias que podem ser usados para reduzir o impacto tanto dessa hostilidade quanto da alienação parental à qual aquela freqüentemente leva. A melhor maneira de se alcançar isso é através da mediação (Cheung, 1996; Hahn & Kleist, 2000; Lowenstein 1998b; Novick, 2003; Bartholomae et al., 2003; Bailey & Robbins, 2005; Baker, 2005).
Embora essa implacável hostilidade nem sempre conduza à alienação parental - ou síndrome de alienação parental, que inclui uma série de sintomas associados ao processo de alienação – ela é freqüentemente a causa de tal alienação. Isso é prejudicial para as crianças, bem como para o genitor não-guardião (Johnston et al., 2001, 2005).
Às vezes os ex-parceiros continuam hostis entre si, mas ao mesmo tempo se dão conta das suas responsabilidades para os seus filhos e procuram assegurar a participação de ambos os genitores na responsabilidade de criar os seus filhos em conjunto, tanto quanto possível.
ATENÇÃO==>No entanto, quando essa hostilidade leva ao processo de alienação, temos aí um problema, e os tribunais precisam reconhecê-lo e agir de acordo com a situação.
Os tribunais têm de trabalhar em estreita colaboração com o especialista que assiste o caso - seja um psicólogo ou um psiquiatra – e que tenta fazer a mediação entre as partes, sempre que possível, a fim de torná-las conscientes da suas responsabilidades básicas para com seus filhos, e principalmente um para com o outro, nesse processo. (Gardner, 1997; Lowenstein, 1998b; Heiliger, 2003).
Nem todos os pais participam de bom grado (ou nem participam, em alguns casos) do processo de mediação, o qual tem o objetivo de envolver os dois progenitores e que pretende assegurar que o contato entre as crianças e o genitor ausente seja regular e de uma natureza positiva (Palmer, 2002).
==>Às vezes, as crianças afirmam que não desejam ver seu genitor ausente - seja o pai ou a mãe - mas essa afirmação deve ser encarada com alguma desconfiança (Johnston et al., 2001, 2005). Deve-se ter especial preocupação quando o genitor ausente havia tido um bom relacionamento com seus filhos no passado, e a partir do conflito entre os genitores ou após a separação do casal e da acrimônia e implacável hostilidade que passam a existir, as crianças não desejarem contato com o ele. Isso tem conseqüências prejudiciais tanto a curto quanto a longo prazo. (Caplan, 2004; Baker, 2005).
***
==> Formas de lidar e combater a alienação parental durante a mediação:
Não há nenhuma maneira fácil de lutar contra a alienação, especialmente se esta tiver tido lugar durante um longo período de tempo e o genitor alienado teve pouco contato com seus filhos. Podemos dizer que o alienador tenha “vencido”, mas a criança / crianças tenham perdido, por causa do controle completo do alienador e da falta de contato benéfico com o genitor ausente. Ao que parece, o alienador e a criança tornaram-se inseparáveis, uma equipe que trabalha junta, e parecem totalmente à vontade com a "exclusão" não só do pai/ mãe ausente, mas também da família estendida da qual ele faz parte.
ATENÇÃO==> Isto é, em última análise, uma vitimização ou abuso da criança, bem como do genitor ausente.
Temos de considerar agora as firmes abordagens que são necessárias para inverter esta situação, sempre que possível, e de não tomar a palavra da criança pelo seu valor nominal, quando ela diz que não quer ver o pai/mãe ausente. Muitas vezes isso significa que a criança foi envolvida em "manipulação mental" ou "alienação" por parte do genitor guardião. Muitas das sugestões que estão abaixo em grande parte se sobrepõem. Há pelo menos 24 maneiras de combater a alienação parental e todas ou muitas delas podem ser utilizadas simultaneamente.
***
==>1.É importante, para destruir o efeito da depreciação por um dos pais para com o outro, tornar a criança consciente da história feliz que havia antes de a acrimônia e a separação entre os pais ocorrer.
==>2.É importante que a criança veja pontos positivos sobre o genitor denegrido. Qualquer pai/mãe que deseje que seu filho tenha uma vida feliz no futuro deverá fazer todo o possível para incentivar a criança a olhar favoravelmente para o pai ausente e incentivá-la a estar com aquele progenitor.
==>3.É importante ser firme e pró-ativo quanto à mudança nas atitudes e comportamentos que venham causando a alienação parental.
==>4.É vital tentar obter a cooperação do genitor alienador para que pare com a alienação, caso esse processo já tenha sido iniciado, ou para impedi-lo de dar início a ele, se possível. Isso é mais fácil de dizer do que de fazer, e muitos alienadores que sofrem de uma implacável hostilidade para com os seus antigos parceiros irá se recusar a cooperar, ou aparentará cooperar, mas realmente não o faz. Eles alegam que fizeram tudo o que puderam para convencer o filho a estar com o pai ausente, mas que a criança se recusou, então não podem obrigar a criança a fazer o contrário. Como já foi dito, se a criança tiver tido uma boa relação com o genitor agora ausente, seria simples para o genitor que tem a guarda incentivar os contatos, ao invés do contrário. Só a hostilidade implacável impede o genitor guardião de sinceramente incentivar a criança a ter contato com o outro.
==>5.É importante apelar à consciência da criança de que o que está fazendo é rejeitar, ferir e humilhar um genitor inocente que se preocupa com ela.
==>6.É importante atender a criança inicialmente sozinha, para obter algumas informações sobre o modo como ela se sente a respeito do genitor ausente, e também atender separadamente tanto o genitor supostamente alienador quanto o alienado. Eventualmente o psicólogo ou mediador deve atender a criança e o genitor ausente em conjunto, a fim de tentar mudar tanto atitudes e comportamentos racionais quanto sentimentos através de psicoterapia. Muitas vezes é necessário, nesse processo, que exista uma atitude firme nessa comunicação.
==>7.É importante fazer a criança entender que um parente de sangue faria por ela muitos sacrifícios que ninguém mais faria.
==>8.É importante alertar o genitor que está alienando uma criança para os danos que está causando ao filho, não apenas no momento presente, mas também no futuro. E de que isso também poderá lhe trazer problemas quanto à guarda do filho, assim que a criança perceba que estava sendo manipulada por ele.
==>9.É importante se apele ao senso crítico ou inteligência da criança, no sentido de tornar as decisões certas sobre o pai ausente. A criança deve estar ciente da injustiça e da crueldade que há em se rejeitar um pai amoroso que poderia fazer muito por ela, tanto agora quanto no futuro.
==>10.É importante conscientizar a criança de que ela precisa de ambos os pais, e não apenas de um, e que isso não irá pôr em perigo, de forma alguma, a sua relação com o genitor guardião.
==>11.É importante fazer o menor ter conhecimento de que ele pode perder um bom pai, se o processo de alienação continuar e o genitor ausente desistir de tentar fazer contato com a criança após ter sido repetidamente rejeitado.
==>12.As crianças devem estar cientes que a família estendida do genitor alienado também está sendo injustamente rejeitada e está muito ansiosa para ter um verdadeiro contato com os seus netos.
==>13.É importante encorajar a criança não só a dialogar com o genitor alienado, como também com a família estendida deste, incluindo avós, avôs, tias, tios, primos etc
==>14.Isso também irá ajudar a reverter o processo alienante, e todos irão trabalhar juntos para tornar a criança consciente de que todos aqueles que lhe são próximos a amam e desejam vê-la regularmente.
==>15.É importante reduzir ou eliminar as chamadas telefônicas e outras comunicações do genitor alienante com a criança enquanto ela está com o outro genitor, isto é, durante uma visitação.
==>16.É vital para as crianças que estão sendo alienadas passar tanto tempo quanto possível sozinha com o genitor alienado, para que se possa desenvolver ou re-desenvolver o relacionamento entre eles. Quanto mais ocorra esse contato individual, maior a probabilidade de que o processo de alienação seja revertido - esperamos que de forma permanente.
==>17.É vital providenciar para que a criança não seja utilizada como espiã contra o genitor alienado. Isso é muitas vezes feito pelos alienadores, com o objetivo de adquirir informações e vantagens sobre o agora pai ausente, devido à implacável hostilidade existente entre eles.
==>18.Em casos extremos, a criança deverá ser retirada da influência do genitor alienante e a guarda da criança deverá ser dada ao genitor alienado (Gardner, 2001a; Palmer, 2002) ou a outro órgão, e que possa incluir um membro da família do genitor alienado. Isso deve ser feito através do tribunal e por sugestão do perito ou do mediador, quando não parece haverem sido feitos progressos para inverter o processo de alienação, e o alienador continua com a sua alienação.
==>19.A passividade e a tolerância são ineficazes quando se trata de alienação parental. O que é necessário é um confronto de natureza muito poderosa tanto para contrariar os efeitos da alienação quanto para inverter este fenômeno. Tribunais infelizmente vão ouvir com freqüência as crianças mais velhas, as quais afirmam que não desejam qualquer contato com o pai ausente, mas sem dar boas razões para isso. O tribunal, em tais circunstâncias, deve agir no sentido de inverter a inegável alienação, se for provado que essa tem tido lugar.
==>20.O poder da corte deve voltar ao mediador que está a tentar eliminar os efeitos alienantes e não trabalhar com o alienador, não aceitando as declarações da criança de que não desejam ver o genitor não - guardião ou que não querem ter contato com ele/ ela.
==>21. A criança pode ter de ser removida para um local neutro por um tempo (Gardner, 2001b; Palmer, 2002), ou colocada sob cuidados do Estado para evitar uma maior alienação. Isso é feito apenas em casos extremos, quando danos psicológicos muito graves hajam sido causados, a ponto de a criança sofrer de delírios sobre o progenitor alienado. Esses têm sido freqüentemente relatados por peritos que exercem a mediação.
==>22.No caso de alienação severa, é melhor para o genitor alienado nunca se aproximar da casa do alienador, devido à acrimônia que existe entre eles, mas que haja uma pessoa neutra que possa intermediar o contato entre a criança e o pai ausente. Esse intermediário poderá transferir o filho de um genitor para o outro. ==>23.É importante recordar que a criança que foi vítima de manipulação mental, precisa saber que é seguro estar com o genitor alienado, sem que isso implique em redução de sua lealdade e compromisso para com o outro progenitor que tenha a guarda. Então o genitor alienado deve fazer o máximo possível para tranqüilizar o filho de que não existe desejo de separá-lo do genitor guardião. Se ambos os pais fizerem isso, há uma boa chance de que eventualmente eles venham a colocar o bem-estar da criança acima de seus próprios sentimentos de mágoa.
==>24.Depois que haja contato com seus filhos, os pais alienados devem concentrar-se em falar sobre o passado e os tempos felizes juntos, complementados com fotos e vídeos. Inicialmente, a criança poderá ficar muito reservada e deixar de fazer até contato visual, especialmente na presença do alienador, mas isso pode ser melhorado através de recordações de tempos felizes do passado e como isso pode continuar no futuro.
==>25.Genitores alienados não devem desistir facilmente, mas sim perseverar nos seus esforços para fazer e manter bom contato com seus filhos. Há o risco de que a rejeição constante da criança seja humilhante e desmoralizante, mas por vezes a persistência, com a ajuda de um especialista e o apoio dos tribunais, leva ao sucesso.
Nunca é demais enfatizar o papel do tribunal juntamente com o do perito ou mediador, a fim de encontrar a melhor solução possível para evitar um maior abuso emocional da criança através da hostilidade implacável que leva à alienação parental (Goldstein, et al., 1973 ). É difícil saber, no momento presente, com quase 50% dos casamentos sendo desfeitos, quantos jovens sofrem com o problema da alienação parental ou síndrome de alienação parental - devido à implacável hostilidade entre os pais. É certamente uma percentagem significativa. Por isso, é vital para ambos - os peritos e os tribunais - agir de modo a que a próxima geração não repita o que já foi feito no passado.
Não há vencedores no processo de alienação parental. E nunca deve ser esquecido que a alienação ocorre como resultado de implacável hostilidade e sentimentos vingativos. O principal perdedor é o filho, que pode muito bem ter que viver sem o genitor ausente por um longo período de tempo, ou, na realidade, para sempre. Muito depende da determinação do juiz e dos peritos trabalharem em conjunto para o benefício das crianças a curto e a longo prazo.
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ATENÇÃO, AGORA É LEI!
O PROJETO DE LEI Nº 4.053 que visa combater e Alienação Parental e protejer as crianças e adolescentes deste tipo de violência, foi APROVADO por unanimidade, em sessão realizada no dia 15 de julho de 2009.
Nas palavras dos relatores do projeto, Deputado Dr. Pinotti e Deputado Dr. Acélio Casagrande:
"A alienação parental é reconhecida como forma de cruel abuso emocional, que pode causar à criança ou adolescente distúrbios psicológicos para o resto da vida. Nesse sentido, não há dúvida de que também representa abuso no exercício do poder familiar, de desrespeito aos direitos de personalidade da criança em formação. Envolve claramente questão de interesse público, ante a necessidade de exigir uma paternidade ou maternidade responsável, compromissada com as imposições constitucionais, bem como de salvaguardar a higidez mental de nossas crianças e adolescentes".
"Além de introduzir definição legal da alienação parental no ordenamento jurídico, a proposição estabelece rol exemplificativo de condutas que dificultam o efetivo convívio entre criança ou adolescente e genitor, de forma a não apenas viabilizar o reconhecimento jurídico da conduta de alienação parental, mas sinalizar claramente à sociedade que tal merece reprimenda estatal."
A aprovação deste projeto em Lei significará um passo muito importante para ajudar a parar esta violência contra os filhos !

terça-feira, 25 de maio de 2010

CARTÃO/ SME

***** ME AJUDA MÃE !


Mãe... como estou com saudades da tua inesquecível pessoa!
Faz quatro anos que Deus te levou embora...mas eu te queria aqui.
Mãe, se eu fosse eterna, nem assim te esqueceria!
Mãe amada, como era bom ser tua filha !
Recorda mãe, da nossa casa da serra?
Daquele quintal gramado
Das árvores frutíferas por tuas mãos plantadas.
Do canteiro das hortaliças, das ervas aromáticas, e das ervas medicinais.
Lembra mãe, quantos chás, quantas garrafadas,
para os teus sábios tratamentos caseiros?
Mãe...como sinto a tua falta!
São tantas as lembranças...lembranças de coisas boas,
Dos teus quitutes, da macarronada dos domingos,
Da sopa de aipo, que nas noites frias perfumava a casa.
Recorda mãe dos discos na velha vitrola, eram valsas, tangos e boleros,
Músicas romanticas, que te deixavam os olhos distantes...
lembrando talvez, os amores da juventude...
fantasias vivas da mulher que outrora foi uma menina.
Nas noites de lua, ficavas ouvindo na varanda, lindas melodias,
A claridade da lua iluminava os teus cabelos brancos, o rosto sem rugas,
E no teu jovial coração se formavam as imagens dos teus sonhos.
Mãe, minha admiração por tua luta me fez forte e valente,
Tua simplicidade me ensinou valores que transmiti aos teus netos,
Hoje meu coração te queria por perto
Na minha memória sinto o calor do teu velho fogão de lenha,
ouço o crepitar do fogo consumindo a madeira,
E recordo do fumeiro em cima do fogão, com lingüiça e toucinho.
E do cheiro doce do chá de cidreira, na grande chaleira de cobre.
Mãe, por ter nascido do teu ventre sou uma mulher de sorte
Tuas canções me embalavam ao dormir, teu olhar amoroso me saudava ao acordar
Mãe, lembro daquela 'mesona' da sala de jantar toda coberta de azulejos,
E do armário de pinho de riga, carinhosamente feito por papai,
Lembro da cristaleira iluminada com a louça do teu casamento,
Dos potes de vidro com tuas maravilhosas compotas,
Dos teus licores caseiros um regalo extra para os dias especiais.
Mãe, recodo dos nossos natais,
Da família reunida, da algazarra das crianças.
Do capelete ao brodo, feito pela vovó,
Da massa de pastel frito,
Cortada em tirinhas e temperadas com aniz, açucar e canela.
Do vinho quente misturado com açucar e água. Uma delícia que nos fazia rir !
Mãe, quando chovia, a criançada te rodeava pedindo pipoca doce e salgada
Tu sorrias e prazeirosamente atendia,
Depois era a vez dos bolinhos doces de trigo frito,
Bolinhos que chamavas de 'bolinhos de chuva". Que gostosura!
Mãe, eu gostava de te ouvir cantar, voz suave, afinada,
Voz que cantava alegrando a casa
E contava histórias de reinos distantes e abençoados!
Tua bondade mãe me fez viver estes momentos encantados
Lembra mãe, dos nossos sábados a noite, enquanto papai trabalhava?
Já de pijamas, eu e a mana, aconchegadas ao teu lado,
Escutávamos assustadas o Teatro de Mistérios na Radio Nacional
A gente tinha medo, mas ao mesmo tempo sabia que eram 'histórias de mentirinha'.
Depois para acalmar, o medo virava alegria
No doce chá de cidreira com dois pedaços de bolo de laranja.
Mãe...como estou com saudades da tua inesquecível pessoa!
É tão grande a falta que me fazes.
Esta saudade triste faz doer meu coração.
Mãe, nunca deverias ter partido!
Tenho saudades do papai, da vovó, mas a saudade que sinto de ti é diferente
É uma saudade que me faz frágil, nostálgica,
Com noção clara da tua finitude...e da minha finitude também.
Mãe, muitas vezes chorei sozinha,
Todos se foram, a nossa família acabou...
A mana que restou virou inimiga...sucumbiu na ganância, nas maldades.
Mãe por ela eu te vi chorar quietinha, esperando ve-la para perdoar
Eu te cuidava mãe sofrida, e comovida secava as tuas lágrimas
Lágrimas da minha mãe angustiada, que sabia estar próximo o seu partir
Lágrimas de mãe pela ausente filha ingrata, que no leito da morte a abandonou.
Hoje sei perfeitamente que tuas lágrimas eram de saudades e de perdão!
Eu sei mãe que onde estás,
Tens compaixão daquela filha indiferente, que das dores não te poupou
Mãe perdoe-me, se hoje perturbo a tua paz com meu pranto e desabafo,
Eu sei mãe, que se aqui estivesses,por certo estarias chorando comigo.
Mãe, que falta tu me fazes sempre!
De onde estiveres conforta o meu coração,
Me ajuda mãe a não morrer antes que esse desafeto tenha fim!

SME

***** Filhos são a cópia dos pais!!!!

CARTÃO/ SME

@ SAÚDE @ _ SME EM SOLIDARIEDADE COM A AHPAS TRANSPORTE PARA CRIANÇAS COM CANCER.


SME _ INFORMAÇÃO


História...
A história da AHPAS (pronunciamos "A Paz"!) - Associação Helena Piccardi de Andrade Silva - começou como começam tantas outras histórias de entidades assistenciais: uma perda precoce, dois pais desolados, um sentimento de missão não cumprida, a necessidade de transformar uma dor depressiva em dor solidária e transformadora... Então surgiu a idéia da AHPAS. Uma entidade assistencial com o objetivo específico de oferecer transporte confortável a crianças carentes portadoras de câncer, durante o período de tratamento... E mais: oferecer qualidade de vida em um período de extremo sofrimento para a criança e sua família.


O nome da associação é uma homenagem à Helena, que é de fato a verdadeira "fundadora" da AHPAS. Helena, filha de Luiz Maurício e Tatiana, fundadores no papel, viveu cinco lindos anos junto a sua família, mas depois, vítima de um tipo de câncer fatal, partiu deixando atrás de si a semente que ora germina.
Um país de dimensões territoriais como o nosso, que tem importante parte de sua infra-estrutura hospitalar localizada em alguns poucos centros, necessita ter - a exemplo da entidade norte-americana Wings of Hope - esquemas alternativos de transporte, para complementar o transporte oficial existente.
Com este aspecto em vista, aliado ao fato de muitos doentes abandonarem seus tratamentos por dificuldades de locomoção, foi criada a AHPAS (pronunciamos "A Paz"!), entidade sem fins lucrativos, destinada a prestar assistência no transporte aéreo e terrestre de crianças com câncer em período de tratamento.
Obtenha mais informações ligando para (011) 5535-2726 (011) 5535-2726 .
O apoio ao luto dos pais dos jovens atendidos pela AHPAS que infelizmente vieram a falecer forneceu os elementos de que se necessitava para ampliar a atividade da AHPAS, dirigindo-a também aos pais. Assim nasceu o Núcleo Marcela Costa Baptista de Apoio a Pais Enlutados.
Após a perda de um filho, os pais enlutados precisam de toda a ajuda emocional, a fim de que encontrem os meios para, pouco a pouco, estabelecerem um novo equilíbrio em suas vidas.
O Núcleo Marcela Costa Baptista de Apoio a Pais Enlutados existe justamente para ajudar nesse período tão difícil, atuando para proporcionar algum alívio e conforto, e promover a esperança, importantíssima para a reconstrução do sentido da vida.
São os seguintes os objetivos básicos do trabalho do Núcleo:
- Proporcionar aos pais o sentimento de que não estão sozinhos.
- Mostrar a eles que sua criança não será esquecida.
- Proporcionar a oportunidade de que muitos pais, em especial as mães, tanto precisam, que é a de poderem falar bastante do filho falecido, e chorarem o quanto quiserem (se quiserem).
- Oferecer momentos de alegria, descoberta e encontro interior, através de atividades de interesse do grupo
O Núcleo Marcela Costa Baptista de Apoio a Pais Enlutados inspira-se em entidade similiar, a americana Compassionate Friends, fundada especificamente com o propósito de oferecer apoio a pais que perderam filhos
Tal qual na Compassionate Friends, o trabalho no Núcleo não possui caráter religioso, é voluntário e a participação é gratuita.
Maiores informações, pelo telefone (11) 5535-2726 (11) 5535-2726 .

.........Agora, gostaríamos que você conhecesse um pouco mais desta história, triste sim, mas profundamente bela............
ENSAIO DE HELENA POR TATIANA PICCARDI...
Helena, a mamãe vai te levar a um lugar muito bonito, através da nossa imaginação... Esqueça esses tubos incômodos que te ligam a um tipo de vida que não interessa mais. Ouça esta música que gravei pra você. É com ela que poderemos chegar ainda mais rápido a esse lugar de que lhe falo, esse lindo lugar.
Que bom que seus olhinhos já estão fechados, pois assim será mais fácil concentrar-se. Agora a música nos embala e nos leva para o mundo das cores, a porta de entrada para o nosso lugar. Mas veja, não são cores comuns, elas têm vida, existem por si, em forma de luzes muito brilhantes e intensas.
Helena, veja só, cada cor que vai aparecendo penetra em nossos corpos ... Nos traz paz, uma espécie nova de alegria, tão suave, e tranqüilidade, tanta tranqüilidade ... ao mesmo tempo nos sentimos tão cheias de energia, não é mesmo? Estamos cada vez mais fortes e bonitas.
Agora, meu amor, através das cores, que aos poucos se desfazem e penetram em tudo o que as cerca, tal qual a neblina da manhã, já podemos vislumbrar o lugar maravilhoso de que estou falando. Veja!! Que lindo lugar! E olhe só para nós! Estamos vestidas de branco, a brisa esvoaça nossas saias, os pés descalços pisam firme em texturas macias, nosso chão é um chão de grama morna e verde sem pontas. Vamos correr? Me dê sua mão, vamos, vamos, tem muito gramado pela frente, venha, filhota!! Ufa! Que delícia! E a brisa que sopra em nossos rostos nos eleva à altura dos pássaros, que cantam tão perto... Confundo nossas vozes com o canto dos pássaros, tão próximos estão de nós, acompanhando nossa brincadeira...Vamos deitar na grama? É tão macia... Isso. Vem do meu lado. Abra bem seus bracinhos, filha, e afaste as pernas. Agora somos duas estrelas fitando o céu infinito. Duas estrelinhas neste imenso gramado. Sinta o verde vivo que penetra nossos corpos. Não estranhe, filha, é do fundo da terra que vem esse calor, deixe que entre em você, enquanto olhamos para o céu... tão azul, não é? Muito azul... Algumas poucas nuvenzinhas brancas passeando como as ovelhas das velhas histórias de pastores, lembra-se? ...
Que tal nos levantarmos agora? Vamos continuar a passear? Agora sem correr. Vamos andar bem devagarinho e respirar fundo... Sentiu o perfume? De que será? Sim, claro, vem das flores, olhe lá, estamos nos aproximando de muitas, muitas flores! Deus meu! Não acabam nunca! Vamos colher algumas? Mal posso escolher de que cor, são tantas cores: amarelo, cor-de-rosa, violeta, vermelho, branco, laranja... Ei, há uma cesta bem atrás de você! Vamos lá, vamos encher a cesta de flores. Primeiro as amarelas, que tal? Espere, estas flores são mágicas. Você está ficando dourada, filha! Como você brilha! Como pode brilhar tanto assim? Como consegue brilhar mais do que sempre brilhou?
.... Agora as azuis. Mas por qual tom de azul começar? Há todos os tons por aqui. Pare de rir, Helena, estou confusa mesmo, nunca vi tantas flores juntas, tantas cores em forma de flores ou flores que trazem cores, não sei mais... Está bem, é difícil não rir da mamãe assim estabanada. Agora pare de rir e me abrace, querida, me abrace, assim, assim, este é o nosso paraíso, ninguém a perturbará aqui, ninguém.
Nena, você está vendo lá no horizonte? Bem longe? Alguém vem chegando! E se aproxima rapidamente! É um homem bonito e forte, veja, e carrega um escudo prateado e de sua espada reluzem raios azuis! Parece um homem bom, muito bom... Vamos nos ajoelhar, ele está erguendo sua espada sobre sua cabeça, filha!, e vai dizer alguma coisa: "Helena, linda menina, forte e corajosa, vim lhe trazer os raios azuis de minha espada. Estes raios penetram no seu corpo e o libertam de todo o mal. Não há mais dor, só liberdade. As flores que colheu formarão o mais lindo buquê e a mais nobre coroa. Use-os para seguir o seu caminho."...
Helena, pronto, não fique assustada, o homem se foi, diluiu-se aos poucos em meio às flores... E olhe só! Na sua cabeça! É linda sua coroa! E no chão, logo ali, o buquê! Pegue-o . Está feliz? Vejo que sim. Pena que agora o papai não pode vê-la para apreciar mais uma vez sua beleza incomum. Bem, creio que entenderá. Afinal não podia vê-la quando você morou dentro de minha barriga, não é verdade? E amou-a da mesma forma.
Nena, faltou colher flores brancas. Segure o cesto enquanto colho algumas brancas. Isto. Mais algumas e ... está bom assim. Não está? Helena? Onde você está? Faltam estas flores, as brancas... Helena! Você está aí? Estas flores brancas são ainda mais mágicas que as amarelas! Você está translúcida como o amanhecer depois de uma madrugada orvalhada! Quase não posso reconhecê-la! Querida filha, mal posso olhá-la tamanha a intensidade dessa luz branca que vem de você. Posso apenas entrever seu sorriso, seu sorriso de menina feliz que ganhou boneca nova...
É verdade. Deve estar na hora. Não sabia que me sentiria assim tão leve neste momento, parece que flutuo junto com você, junto com a luz branca que vem de todos os lugares! Luz que ofusca e separa. Já não posso mais vê-la, mas sei que você está aí, posso sentir seu olhar; não ouço a voz, mas seu cheiro está em toda parte... A brisa que continua a esvoaçar meu vestido é você me puxando para brincar. Logo mais, Helena, logo mais; por enquanto, até breve, minha filha querida. E não deixe cair a coroa, nem perca o seu lindo buquê!

(*) Esta história foi contada por mim à minha filha, na UTI do hospital, minutos antes de nossa despedida...

segunda-feira, 24 de maio de 2010

GASTRONOMIA _ DRINKS DE CAFÉ


SME _ INFORMAÇÃO

1) _ Paraíso
Ingredientes:
2/5 de rum escuro
1/5 de café
1/5 de creme de leite
1/5 de licor de cacau
Preparo:
Bater todos os ingredientes no liquidificador. Servir em copo de cocktail e pulverizar com amêndoas raladas.

*****
2) _ Coquetel de café
Ingredientes:
1 lata de leite condensado
1 1/2 colheres de café
2 vezes a mesma medida de leite
2 cravos
1/2 xícara de conhaque
chantilly
raspas de chocolate
Modo de preparo:
Misture bem todos os ingredientes, menos o conhaque. Deixe ferver por 5 minutos. Junte o conhaque e sirva em seguida decorado com chantilly e raspas de chocolate.
*****

3) _ Diana Coffee
Ingredientes:
2/4 de café
1/4 de gin
1/4 cherry brandy
Preparo:
Os ingredientes devem ser batidos no liquidificador e servidos em taça de cocktail. Pulverizar a bebida com noz-moscada.
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Não alcoólicos
1) _ Frapê de café
Ingredientes:
2 bolas de sorvete de creme
200 ml de leite integral gelado
3 colheres (sopa) de leite condensado
6 cubos de gelo de café
Preparo:
Preparar o café (sem açúcar) e colocar para congelar em formas de gelo. Bater todos os ingredientes no liquidificador e servir. Rendimento: 4 taças.
******
2) _ Amor-perfeito
Ingredientes:
2 xícaras (chá) de leite quente
1 tablete pequeno de chocolate meio amargo, picado
3 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (sopa) bem cheia de café em pó
1 colher (chá) rasa de canela em pó
3 colheres (sopa) de creme de leite
Preparo:
Ferva o leite, junte o pó de café e deixe a infusão por 5 minutos. Coe, volte ao fogo, adicione o chocolate e o açúcar e mexa até derreter. Retire do fogo, acrescente a canela, o creme de leite, bata no liquidificador até ficar espumoso. A bebida é gelada, mas também pode ser servida quente.
******

3) _ Café com laranja
Ingredientes:
500 ml de suco de laranja
4 a 6 cubos de gelo de café
4 colheres de sopa de creme de leite
4 colheres de sopa de açúcar
Preparo:
Preparar o café (sem açúcar) e colocar para congelar em formas de gelo. Bater todos os ingredientes no liquidificador servir. Rendimento: 6 taças.

GASTRONOMIA _ TORTA DE PRESUNTO E QUEIJO


SME _ INFORMAÇÃO
Com massa caseira, todo mundo vai adorar!
ingredientes
Qtde Medida Ingrediente
2 Xícara(s) Farinha de trigo
3 Colher(es) de sopa Maionese hellmann´s
3 ou 4 Colher(es) de sopa água
2 Colher(es) de sopa Queijo ralado
150 Grama(s) Queijo mussarela cortado em cubos
200 Grama(s) Presunto cortado em fatias finas
3 Unidade(s) Ovos
1 Unidade(s) Cebola
3 Colher(es) de sopa Azeite
A gosto Pimenta-do-reino
A gosto Sal
modo de preparo
1.Pré-aqueça o forno a 180º graus. Para fazer a massa, misture a farinha de trigo, a maionese e a água, até obter uma mistura bem homogênea. Embrulhe a massa com filme plástico, e leve à geladeira por 20 minutos.
2.Pique a cebola, e em uma frigideira quente refogue-a com o azeite. Tempere com sal, e pimenta do reino e reserve.
3.Corte o presunto em tirinhas bem finas. Em um recipiente, coloque os ovos e bata com um garfo. Acrescente a cebola, o presunto e a mussarela cortada em cubos pequenos, o queijo ralado, o sal e a pimenta do reino. Misture bem e reserve.
4.Na mesa, previamente polvilhada com farinha de trigo, estique a massa com o rolo até que fique de 3 milímetros de espessura. Forre a travessa com ela. Corte o excesso de massa das bordas e pressione as laterais para que ela fique bem firme. Coloque o recheio e asse no forno em temperatura média, até a torta ficar cozida e bem dourada.

CARTÃO DA SME

Uma Tarde especial para VocÊ!!


Todo bem que pudermos fazer,
toda ternura que pudermos
dar a um ser humano, que
o façamos agora, neste momento,
porque não passaremos duas vezes
pelo mesmo caminho.