quarta-feira, 12 de maio de 2010

***** A VIDA COMO DIREITO!


Mães ou não, é necessário que as mulheres entendam que os valores fundamentais do ser humano são diversos e nem todos compatíveis entre si. A possibilidade de conflitos e dramas familiares nunca poderão ser eliminados por completo, nem na vida pessoal da mãe nem na vida pessoal dos filhos.
A necessidade da mãe cultivar na família,virtudes e valores eternos como exemplos educativamente verdadeiros é fundamental para o equilíbrio das tensões familiares. Os direitos,os deveres e a liberdade, tanto para as mães quanto para os filhos,estão entre esses necessários valores humanos e espirituais,por conseguinte, eles precisam ser muito bem definidos.
Aqui, vamos focar em dois tipos de liberdade:a responsável e a irresponsável. O sentido responsável do conceito de liberdade está contido na pergunta: "até que limites eu posso agir sem prejudicar os limites de outras pessoas"? O sentido irresponsável deriva do desejo por parte do ser humano de ser seu próprio dono, e de que ninguém decida por ele, seja lá o que quiser fazer... Estes dois conceitos são distintos e suas diferenças produzem conseqüências teóricas e práticas distintas e importantes. Dai a possibilidade deles poderem entrar em choque irreconciliável e quando isso acontece surge o problema da escolha diretamente nascida do caráter e das crenças de cada um. A liberdade, em todo o caso, não é um valor inquestionável. O grau que um ser humano dela desfruta deve ser equilibrado com outros valores - igualdade, justiça,direito à vida, felicidade, segurança, ordem pública - e por isso a liberdade não pode ser ilimitada.
O ideal seria que o relacionamento mães e filhos jamais se basea-se em qualquer tipo de opressão, que os filhos adultos jamais explorassem suas mães e depois as abandonassem na velhice, e fundamentalmente, que as mães nunca dispussessem da vida de seus filhos, mesmo quando ainda não nascidos...

(SME)

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