domingo, 9 de maio de 2010

@ SAÚDE @ _ OS FLORAIS DE BACH NOS CUIDADOS MATERNOS


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" A Terapia Floral é considerada por muitos uma psicoterapia em gotas"

As essências florais são extratos líquidos naturais e altamente diluídos de flores, plantas e arbustos, que se destinam ao equilíbrio dos problemas emocionais, operando em níveis vibratórios sutis e harmonizando a pessoa no meio em vive. O objetivo da terapia floral é o equilíbrio das emoções do paciente buscando a consciência plena do seu mundo interior e exterior. Problemas de saúde freqüentemente têm suas origens nas emoções; sentimentos que foram persistentemente reprimidos irão emergir, primeiro, como conflitos mentais e, depois, como doença física.Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) a terapia floral é considerada uma medicina complementar à tradicional, eficaz e recomendada. Pode ser usada por qualquer idade, desde recém-nascidos à chamada terceira idade e até mesmo por gestantes. Não possui efeitos colaterais, nem contra-indicações, não criam dependência física. Podem ser administradas juntamente com os remédios homeopáticos, alopáticos e fitoterápicos, sem nenhum problema.Você não precisa deixar de usar seus outros remédios por causa dos florais, mas com o tempo você verá que o princípio básico das essências florais é fazer com que o seu organismo "fabrique" seus próprios anti-corpos para que a doença seja combatida por você mesmo.Você participa ativamente do seu processo de cura.
O inventor da Terapia Floral foi o Dr. Edward Bach nascido em 24 de setembro de 1886, em Moseley, um vilarejo perto de Birmingham, Inglaterra. Com 17 anos alistou-se no Corpo de Cavalaria de Worcestershire, onde pode liberar mais seu amor pelos animais e passar algum tempo em contato com a natureza.Nesta época já não se conformava com os tratamentos paliativos que seus colegas trabalhadores recebiam, e acreditava haver um meio de curar realmente, inclusive as doenças tidas como incuráveis. Com 20 anos entrou na Universidade de Birmingham. Finalizou os estudos com o treinamento prático no "University College Hospital" em Londres, em 1912. Além dos diplomas e títulos que obteve ao se formar, recebeu também os títulos de Bacteriologista e Patologista, em 1913, e o diploma de Saúde Pública, em 1914.

Filosofia do Dr. Edward Bach:
Para o Dr. Edward Bach o importante era tratar a personalidade da pessoa e não a doença. A doença é o resultado do conflito da alma (Eu Superior - a parte mais perfeita do Ser) e da personalidade (Eu Inferior - o que nós somos, no nosso dia-a-dia). Ele dizia: "O sofrimento é mensageiro de uma lição, a alma envia a doença para nos corrigir e nos colocar no nosso caminho novamente. O mal nada mais é do que o bem fora do lugar".
Seu conceito de saúde era: harmonia, integração, individualidade e integridade. O importante é a alma e a personalidade estarem em perfeita sintonia através do equilíbrio emocional. As essências Florais de Bach tratam a pessoa e não a doença: a causa e não o efeito.

Origem das doenças é proveniente de sete defeitos do homem:

1. Orgulho
2. Crueldade
3. Ódio
4. Egoísmo
5. Ignorância
6. Instabilidade Mental
7. Cobiça, Gula

São sete os caminhos do equilíbrio emocional:

1. Paz
2. Esperança
3. Alegria
4. Fé
5. Certeza
6. Sabedoria
7. Amor

A doença do Dr. Edward Bach como caminho da auto-cura:
Neste ano, foi rejeitado para servir na Guerra fora do país, provavelmente por sua saúde frágil. Entretanto, ficou responsável por 400 leitos no "University College Hospital", com o trabalho no Departamento de Bacteriologia e também como Assistente Clínico do Hospital da Escola de Medicina (período de 1915 a 1919). Trabalhou incansavelmente mesmo não sentindo-se bem, e, após avisos constantes de pré-estafa não respeitados, teve uma severa hemorragia em julho de 1917. Submetido a uma cirurgia de urgência, foi-lhe comunicado que talvez não tivesse mais que três meses de vida.
No entanto, sentindo uma melhora, reuniu suas forças e foi para o laboratório trabalhar. Passou a dedicar-se à pesquisa dia e noite. Além de não pensar na doença por ter a sua mente ocupada, voltar a trabalhar em função do objetivo da sua vida lhe trazia energia para prosseguir. Em pouco tempo estava totalmente recuperado.
Passou a ser cada vez mais conhecido pelas suas descobertas no campo da bacteriologia. Trabalhou em tempo exclusivo para o "University College Hospital", e depois como bacteriologista do "London Homeopathic Hospital", permanecendo lá até 1922. Foi nesta situação que conheceu a Doutrina de Hahnemann e seu livro básico: o "Organon da Arte de Curar", escrito mais de cem anos antes do seu tempo. Descobriu a genialidade de Hahnemann, que curava mais guiado pelos sintomas mentais que pelos físicos.

Os remédios nosódios do Dr. Edward Bach:
Em 1926, publica com C.E. Wheeler o "Cronic Disease.A Working Hypothesis". Nesta época, os nosódios intestinais, já conhecidos como Nosódios de Bach, eram utilizados em toda Grã-Bretanha e também em vários outros países.
Bach começou então tentar substituir os nosódios por medicamentos preparados com plantas, e foi a esta altura que utilizou pelo sistema homeopático de diluição e potencialização, duas flores que trouxe de Gales, em 1928. Estas plantas eram Impatiens e Mimulus. Pouco depois também utilizou Clematis. Os resultados foram encorajadores. Também nesta época começou a separar os indivíduos por grupos de semelhança de comportamento, como se sofressem do mesmo problema. Ele mesmo conta que isto aconteceu, depois que foi em uma festa, e ficou em um canto observando as pessoas quando aí teve um insight. Bach imaginou que deveria existir um medicamento que aliviasse este sofrimento comum a cada grupo de indivíduos.
A decisão do Dr. Edward Bach de incorporar na Medicina Tradicional a Terapia Complementar com os Florais.Em 1930, resolveu largar toda sua rendosa atividade em Londres, o consultório da Harley Street e os laboratórios, para buscar na natureza este sistema de cura que idealizara desde pequeno, e que sentia estar próximo dele. Tinha, então, 44 anos. Partiu para Gales. Ao chegar, descobriu que levara por engano uma mala com calçados no lugar de uma com o material necessário para o preparo de medicamentos homeopáticos: almofariz, vidros, etc. Isto acabou impulsionando-o mais rapidamente na direção da descoberta de um novo sistema de extrair as virtudes medicamentosas das plantas.Caminhando, agora com seus próprios sapatos sempre em busca de novas flores que aliviariam as aflições da alma humana A homeopatia não estava longe, mas não era exatamente o que procurava. Deixou, portanto, a fama, o conforto e um lugar de destaque na sociedade médica londrina. Antes de ir, queimou tudo o que já tinha escrito até então e deixou o resto do trabalho para ser concluído pelos colegas e auxiliares que trabalhavam com ele.
Foi, no entanto, encorajado pelo Dr. John Clark, diretor do Homeopathic World, um jornal médico homeopático, que colocou seu periódico à disposição para que Bach publicasse suas descobertas. Esta oportunidade foi totalmente aproveitada por Bach. No outono de 1935, descobriu Mustard, o último dos 38 florais. Morreu dormindo em 27 de novembro de 1936 (de parada cardíaca com 50 anos de idade) em sua casa em Monte Vernon, Grã Bretanha, onde hoje funciona o Bach Centre e onde ainda são colhidas as flores e preparadas as essências.

As Essências Florais no Mundo de Hoje:
O uso de flores e plantas no tratamento humano é muito antigo. Pesquisas indicam que as flores já eram utilizadas com este objetivo antes de Cristo. Os aborígines australianos comiam a flor inteira para obter os seus efeitos, tanto os egípcios, como os africanos e os malaios já faziam uso delas tratar dos desequilíbrios emocionais. Há registros de que no século XVI Paracelsus já utilizava as essências florais para tratar de desequilíbrios emocionais em seus pacientes.O médico e filósofo grego, Hipócrates, considerado o pai da medicina ocidental gostava de repetir enquanto cuidava dos seus pacientes que "o homem é uma parte integral do cosmo e só a natureza pode tratar seus males"A partir do século 17, quando as idéias do filósofo René Descartes começaram a influenciar a ciência, os tratamentos médicos passaram a ver o corpo humano como uma máquina em que cada parte tinha uma função específica e independente. Para Descartes, entendendo-se cada uma das partes, entende-se o todo.Nesta época a medicina esqueceu o conselho de Hipócrates. Atualmente a teoria de Descartes já não faz muito sentido. A ciência mais que provou a intrínseca relação entre mente e corpo e suas conseqüências para a saúde humana. Também está claro que isolar uma parte do corpo e desconsiderar o resto é receita segura para efeitos colaterais inesperados.
Nos anos 30, o Dr. Edward Bach queria as essências florais em todas as casas para que os membros de uma mesma família se beneficiassem desta nova maneira de tratamento.Hoje, passados 70 anos, a Terapia Floral está se consolidando, a cada dia.Sendo principalmente entendida e respeitada pelos médicos.O trabalho médico-terapeuta vem sendo difundido em muitos consultórios com êxito na cura total do paciente.
As essências florais são consideradas remédios homeopáticos nos EUA. A Inglaterra tem rígidos padrões de qualidade com os seus remédios de florais. E, assim é em vários países do mundo. No Brasil, as essências florais surgiram nos anos 80 e se intensificaram nos anos 90, como um novo conceito de tratamento complementar , assim como a Acupuntura e a Homeopatia.
Não é necessário "acreditar" nos florais para surtir efeito de cura. As essências florais não são uma crença, nem alopatia, nem homeopatia, nem fitoterapia e muito menos algo de caráter religioso.É uma ciência que estuda a psicossomática das doenças físicas.Segundo estatísticas da própria ciência, o chamado efeito placebo (auto-sugestão) só funciona em 30% das pessoas. Na prática, as essências florais têm efeito nítido em quase todos os casos, ultrapassando em muito a estatística esperada caso fosse apenas auto-sugestão. Essa hipótese dilui-se cada vez mais ao observamos os ótimos resultados em indivíduos com deficiências mentais, inconscientes e, até mesmo, em animais e plantas. A verdade é que a Química não é a ciência adequada para analisar o floral. Melhor seria se fosse a Física Quântica, pois o poder de atuação das essências não é químico, e sim, eletromagnético, energético.

Quanto tempo dura o tratamento com os florais?
Para início do tratamento a tomada dos florais será por um mês.Após esse período , se faz necessária uma nova consulta para reavaliação.O uso contínuo dos florais por um determinado período de tempo, levará o indivíduo a uma melhor compreensão de suas emoções, e permitirá fazer um trabalho intrínseco do “descascar a cebola”, ou seja destrinchar os problemas aos poucos até chegar em seu âmago. Amplia-se, assim, o auto-conhecimento, numa espécie de "psicoterapia líquida" que resulta numa melhoria da qualidade de vida como um todo, podendo chegar até à reversão das somatizações. Ao ocorrer uma alteração no quadro emocional, muda-se também uma ou mais das essências escolhidas para que haja uma adequação para o novo momento. Existe também a possibilidade de um acompanhamento semanal do paciente com o terapeuta floral para que esse processo de auto-conhecimento seja até mais rápido.

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